Ao vivo anda pegando peça nas pessoas por aí. A última foi Ruth Lemos que ao concerde uma entrevista para o jornal Hoje. Ela se atrapalhou com o retorno, que estava atrasado, assim ela produziu eco na gravação, dando a impressão para o telespectador de que ela era gaga. Mais ela não é GAGA.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Erro do Sanduiche iche
Motoqueiros aplicam o golpe do BO
Fato ocorrido com um cliente: Após um motoqueiro ter colidido com seu carro, sem causar maiores danos, o motoqueiro quis fazer um acordo e deixar cada um com sua despesa, dizendo que estava bem e que a moto não tinha grandes avarias.
Seguindo a orientação dada pela Corretora ao fazer seu seguro, nosso cliente não caiu na conversa do motoqueiro e foi à delegacia registrar BO.
Quando chegou lá, o tal motoqueiro já estava tentando registrar BO de ausência de socorro e tendo outros motoqueiros como testemunhas.
Todas as vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro ou não, façam o BO (boletim de ocorrência) independente de serem culpados ou não.
Há vários registros em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico, em seguida vai a um distrito policial, registra BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando depois na justiça, dias parados, conserto da moto, etc.
OLHO VIVO.
Seguindo a orientação dada pela Corretora ao fazer seu seguro, nosso cliente não caiu na conversa do motoqueiro e foi à delegacia registrar BO.
Quando chegou lá, o tal motoqueiro já estava tentando registrar BO de ausência de socorro e tendo outros motoqueiros como testemunhas.
Todas as vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro ou não, façam o BO (boletim de ocorrência) independente de serem culpados ou não.
Há vários registros em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico, em seguida vai a um distrito policial, registra BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando depois na justiça, dias parados, conserto da moto, etc.
OLHO VIVO.
Professora é colada em cadeira por alunos
Uma professora de biologia foi colada à cadeira durante uma aula em Macatuba, cidade no interior de São Paulo a 315 km da capital. O caso aconteceu durante uma aula do terceiro ano do ensino médio da Escola Estadual Fernando Valezi. A docente teve a roupa rasgada e sofreu lesões na pele.
De acordo com nota da Diretoria de Ensino da região, divulgada pela Secretaria Estadual de Educação, os responsáveis ainda não foram identificados. A direção da escola registrou um boletim de ocorrência e a professora chegou a fazer exame de corpo de delito em função das lesões.
Participavam da aula trinta e cinco alunos. Ao sentar na cadeira a professora percebeu a umidade, mas, mesmo assim, acabou grudada pela cola de secagem rápida.
De acordo com nota da Diretoria de Ensino da região, divulgada pela Secretaria Estadual de Educação, os responsáveis ainda não foram identificados. A direção da escola registrou um boletim de ocorrência e a professora chegou a fazer exame de corpo de delito em função das lesões.
Participavam da aula trinta e cinco alunos. Ao sentar na cadeira a professora percebeu a umidade, mas, mesmo assim, acabou grudada pela cola de secagem rápida.
Fonte: G1
Fico assutado com essa fábrica de novos cidadãos, mas será que são os pais ou os educadores que não desempenharam o papel fundamental do desenvolvimento da compreensão do respeito com o próximo. Isso é complicado julgar, mas jovens como estes merecem e necessitam urgentimente de um acompanhamento psicológico e espiritual.
Comentários: Michel Barros
Novo Voyage
A Volkswagen apresentou nesta quarta-feira (24), em Florianópolis (SC), o novo carro com um o nome já consagrado nos anos 80 e 90, o Voyage. A intenção da empresa é que o carro possar brigar com outros no segmento dos sedãs pequenos tendo como principais concorrentes o Chevrolet Prisma, Renault Logan, Ford Fiesta Sedan e o Fiat Siena.
A empresa espera, a médio prazo, vender 90 mil unidades do Voyage por ano. O veículo será oferecido em quatro versões, com motores 1.0 e 1.6 flex, e tem preço inicial de R$ 30.990.
Fonte: G1
Michel Barros
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quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Nova espécie de lagarto sem patas na caatinga
Dois pesquisadores brasileiros fizeram a recém-descoberta na caatinga de uma espécie de lagarto sem patas. Essa é uma das características marcantes do Scriptosaura catimbau, nome científico do réptil de apenas 5 cm de comprimento (sem contar a cauda) nativo do interior de Pernambuco.
Tudo indica que esses bichos hiperespecializados para a vida em terreno arenoso se diversificaram muito rapidamente, em uns 9 milhões de anos, com as espécies mais recentes tendo se diferenciado há 1 milhão ou 2 milhões de anos.
Fonte: G1
Michel Barros
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Eles estão aí!!!
Caraca! Que país é esse, com tantas desigualdades sociais, pergunto onde estão aqueles políticos que elegemos para representa-nos perante a sociedade, lutando por nossas causas, todos eles desapareceram, ah! esqueci estamos no período eleitoral, já estão todos aí prometendo até o impossivél. Você que é um eleitor esperto não deve cair nessas promessas de arack. VOTE Conciente.
Michel Barros
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terça-feira, 23 de setembro de 2008
Resenha: Filme “O Informante”
O filme O informante, dirigido por Michael Mann e escrito em parceria por Mann e Erich Roth conta a história real de Lowell Bergman, produtor do famoso 60 minutes da rede americana de televisão CBS, e do cientista Jeffrey Wigand, ex-pesquisador de uma grande empresa de tabaco, a Brown & Williamson, e aborda as relações existentes nos bastidores da mídia.
“O Informante” discuti a analogia entre a mídia e a fonte. Lembrando que a confiança é um atributo essencial e indispensável na relação entre fonte, jornalista e empresa. Em qualquer produção jornalística se faz necessária a existência de uma fonte, onde o jornalista procura saciar sua sede da mais pura água. E é através dessa água pura, transparente e confiável, ele checa a qualidade e a veracidade, em prol da credibilidade de seu produto.
A história gira em torno de um cientista que, após sua demissão da empresa por se recusar continuar compactuando com ela após a constatação, por meio de experimentação científica, de como o método de produção do cigarro perpetuava o vício da nicotina, passa a ser perseguido por seus antigos chefes. Os seus empregadores ficam com receio de que ele viesse a revelar o segredo para a população, o que abalaria os negócios da empresa.
Jeffrey Wigand mesmo estando incomodado com a postura de desconfiança da empresa, ele se mostra totalmente decidido a dar continuidade com o acordo assumido. Mas seu encontro com o Lowell Bergman, produtor de um programa televisivo de grande audiência nos Estados Unidos, e a intensa pressão da empresa sobre para que assine outros documentos que garantam o seu silêncio, levam o cientista a refletir sobre a sua responsabilidade com relação ao segredo que guardava.
Bergman o convence assim, a ser seu informante e a depor sobre todas as informações que tinha conhecimento a respeito. O produtor assume, portanto, uma posição de mediador entre a ciência e a linguagem popular. Começando a relação entre fonte e jornalista.
A proposta fica mais excitante por envolver a discussão da liberdade da imprensa, à medida que é o produtor do programa de televisão instiga o cientista a revelar o segredo, mesmo que isso lhe traga uma série de problemas, desde a falta de colocação no mercado de trabalho até mesmo a prisão ou a morte. A partir daí começa a luta do valente produtor para que a denúncia-"bomba" seja exibida.
O discurso é qual o direito da imprensa de fazer pressão sobre um cidadão e, ao mesmo tempo, se o compromisso que diz ter o produtor para com o seu público é mesmo este ou está muito mais ligado ao impacto que esse tipo de revelação causa para a emissora que aí, esta sim, também se vê beneficiada com o furo.
Outros pontos abordados foram à questão do compromisso, da responsabilidade e da reciprocidade com a fonte. Sabendo que o jornalista é o grande instrumento para a nobre função de democratizar a informação. E a boa informação requer responsabilidade do profissional de imprensa e da fonte de informação. Quanto mais o jornalista se mostra isento e competente, mais ele ganha a confiança da fonte; E quanto mais a fonte se mostra isenta e competente, mais ela ganha a confiança do jornalista.
O Informante nos leva a refletir e a filosofar sobre esses temas que nos é tão caro e tão presente, os negócios e a ética, o lucro e a cidadania. Que novos e velhos jornalistas estão a enfrentar diariamente nas grandes e pequenas empresas de comunicações.
“O Informante” discuti a analogia entre a mídia e a fonte. Lembrando que a confiança é um atributo essencial e indispensável na relação entre fonte, jornalista e empresa. Em qualquer produção jornalística se faz necessária a existência de uma fonte, onde o jornalista procura saciar sua sede da mais pura água. E é através dessa água pura, transparente e confiável, ele checa a qualidade e a veracidade, em prol da credibilidade de seu produto.
A história gira em torno de um cientista que, após sua demissão da empresa por se recusar continuar compactuando com ela após a constatação, por meio de experimentação científica, de como o método de produção do cigarro perpetuava o vício da nicotina, passa a ser perseguido por seus antigos chefes. Os seus empregadores ficam com receio de que ele viesse a revelar o segredo para a população, o que abalaria os negócios da empresa.
Jeffrey Wigand mesmo estando incomodado com a postura de desconfiança da empresa, ele se mostra totalmente decidido a dar continuidade com o acordo assumido. Mas seu encontro com o Lowell Bergman, produtor de um programa televisivo de grande audiência nos Estados Unidos, e a intensa pressão da empresa sobre para que assine outros documentos que garantam o seu silêncio, levam o cientista a refletir sobre a sua responsabilidade com relação ao segredo que guardava.
Bergman o convence assim, a ser seu informante e a depor sobre todas as informações que tinha conhecimento a respeito. O produtor assume, portanto, uma posição de mediador entre a ciência e a linguagem popular. Começando a relação entre fonte e jornalista.
A proposta fica mais excitante por envolver a discussão da liberdade da imprensa, à medida que é o produtor do programa de televisão instiga o cientista a revelar o segredo, mesmo que isso lhe traga uma série de problemas, desde a falta de colocação no mercado de trabalho até mesmo a prisão ou a morte. A partir daí começa a luta do valente produtor para que a denúncia-"bomba" seja exibida.
O discurso é qual o direito da imprensa de fazer pressão sobre um cidadão e, ao mesmo tempo, se o compromisso que diz ter o produtor para com o seu público é mesmo este ou está muito mais ligado ao impacto que esse tipo de revelação causa para a emissora que aí, esta sim, também se vê beneficiada com o furo.
Outros pontos abordados foram à questão do compromisso, da responsabilidade e da reciprocidade com a fonte. Sabendo que o jornalista é o grande instrumento para a nobre função de democratizar a informação. E a boa informação requer responsabilidade do profissional de imprensa e da fonte de informação. Quanto mais o jornalista se mostra isento e competente, mais ele ganha a confiança da fonte; E quanto mais a fonte se mostra isenta e competente, mais ela ganha a confiança do jornalista.
O Informante nos leva a refletir e a filosofar sobre esses temas que nos é tão caro e tão presente, os negócios e a ética, o lucro e a cidadania. Que novos e velhos jornalistas estão a enfrentar diariamente nas grandes e pequenas empresas de comunicações.
Michel Barros
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III Encontro de Comunicação
O III Encontro de Comunicação vai movimentar os estudantes da FaC entre os dias 07 e 09 de outubro. Com caráter de iniciação científica, o evento vai mostrar o que os alunos já pesquisam e o que produzem em sala de aula. Além disso, vai ter palestra, oficinas, apresentações artísticas e um bazar. Mais informações no Núcleo de Comunicação Integrada (Nuci). Não deixe de participar!!!!
Endereço: Av João Pessoa, 3884 - Damas / Fortaleza-CE
Fonte: NUCI - FAC
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Administração Jornalística
LIDERANÇA.
Liderança é um termo carregado de conotações enviesadas que evoca a idéia de comando ou controle de um indivíduo sobre os seus seguidores, tendo como base um conjunto de traços pessoais. Se o poder é visto como algo negativo, a liderança tende a ser considerada como uma qualidade. Essa colocação tem sido um dos fatores que impedira, através dos tempos, uma análise neutra e sistemática desse fenômeno que surge toda vez que pessoas se reúnem em grupo, seja esse formal ou informal.
A questão da liderança atraiu principalmente a atenção dos estudiosos da psicologia e da administração no afã de se compreender a emergência e estabelecer a sua eficácia nas organizações produtoras de bens ou serviços. Apesar do acúmulo de estudos nessa área, cujo número tem-se multiplicado nos últimos oitenta anos, os resultados têm sido pouco conclusivos. O conceito de liderança tem um status ambíguo na prática organizacional, da mesma forma como na teoria. As primeiras investigações sistemáticas sobre a liderança centraram-se na procura de um conjunto de traços universais que distinguiram o líder dos seus seguidores. Essas características procuradas variavam desde fatores físicos e constitucionais até habilidades, traços de personalidade, história de vida etc. Os resultados dessa linha de investigação acabaram por redirecionar o foco para análise da interação mais como uma forma de relacionamento e com a definição de categorias ou fatores que captassem as características do líder eficaz e permitisse encontrar fórmulas ou prescrições universais para a liderança ideal.
Os estudos pioneiros isolaram duas variáveis ou dimensões que determinariam a liderança eficaz, a consideração e a estrutura, sintetizando duas tendências bastante claras das ciências da administração, ou seja, os aspectos humanos (consideração) e sós aspectos técnicos (estrutura). O estilo ideal seria aquele em que o líder apresentasse alta consideração (relacionamento e comunicação) e alta estruturação (papel ativo no planejamento e direcionamento do grupo).
Com inspiração neste modelo bastante simples, surgiram outros com outras variáveis, todas elas com um ponto em comum: a busca de estilos ideais. As diferenças eram as introduções de variáveis intervenientes situacionais ou contingências tais como: características, necessidades, motivação do liderado, natureza da atividade, condições do meio ambiente, e etc. Todos esses modelos focalizavam a relação chefe/subordinado dentro do contexto da organização, partindo do pressuposto de que o líder pode adquirir as habilidades requeridas pela liderança eficaz através do treinamento.
As evidências empíricas indicam a ausência de dados suficientes que comprovem a validade total de vários modelos, embora cada um deles tenha contribuído para esclarecer alguns aspectos da questão.
Liderança é um termo carregado de conotações enviesadas que evoca a idéia de comando ou controle de um indivíduo sobre os seus seguidores, tendo como base um conjunto de traços pessoais. Se o poder é visto como algo negativo, a liderança tende a ser considerada como uma qualidade. Essa colocação tem sido um dos fatores que impedira, através dos tempos, uma análise neutra e sistemática desse fenômeno que surge toda vez que pessoas se reúnem em grupo, seja esse formal ou informal.
A questão da liderança atraiu principalmente a atenção dos estudiosos da psicologia e da administração no afã de se compreender a emergência e estabelecer a sua eficácia nas organizações produtoras de bens ou serviços. Apesar do acúmulo de estudos nessa área, cujo número tem-se multiplicado nos últimos oitenta anos, os resultados têm sido pouco conclusivos. O conceito de liderança tem um status ambíguo na prática organizacional, da mesma forma como na teoria. As primeiras investigações sistemáticas sobre a liderança centraram-se na procura de um conjunto de traços universais que distinguiram o líder dos seus seguidores. Essas características procuradas variavam desde fatores físicos e constitucionais até habilidades, traços de personalidade, história de vida etc. Os resultados dessa linha de investigação acabaram por redirecionar o foco para análise da interação mais como uma forma de relacionamento e com a definição de categorias ou fatores que captassem as características do líder eficaz e permitisse encontrar fórmulas ou prescrições universais para a liderança ideal.
Os estudos pioneiros isolaram duas variáveis ou dimensões que determinariam a liderança eficaz, a consideração e a estrutura, sintetizando duas tendências bastante claras das ciências da administração, ou seja, os aspectos humanos (consideração) e sós aspectos técnicos (estrutura). O estilo ideal seria aquele em que o líder apresentasse alta consideração (relacionamento e comunicação) e alta estruturação (papel ativo no planejamento e direcionamento do grupo).
Com inspiração neste modelo bastante simples, surgiram outros com outras variáveis, todas elas com um ponto em comum: a busca de estilos ideais. As diferenças eram as introduções de variáveis intervenientes situacionais ou contingências tais como: características, necessidades, motivação do liderado, natureza da atividade, condições do meio ambiente, e etc. Todos esses modelos focalizavam a relação chefe/subordinado dentro do contexto da organização, partindo do pressuposto de que o líder pode adquirir as habilidades requeridas pela liderança eficaz através do treinamento.
As evidências empíricas indicam a ausência de dados suficientes que comprovem a validade total de vários modelos, embora cada um deles tenha contribuído para esclarecer alguns aspectos da questão.
HISTÓRICO DE LIDERANÇA
Ao longo do tempo verificou-se que empregado, quando tem confiança e é comprometido com a empresa, obtém mais e melhores resultados, do que o empregado vigiado e mandado.
A liderança, dentro de uma visão moderna, está sendo buscada por um simples fato: o controle de empregados custa caro, e não obtém a maior produtividade de cada empregado. Ou seja, é duplamente ineficaz: custa mais e não obtém o melhor.
Não fosse isso, não se justificaria um Hospital Sara Kubitschek, que possui um corpo técnico de excelente nível e paga salários menores do que esses profissionais poderiam estar ganhando no mercado. Ou ainda, os McDonalds, que atendem em 119 países, tem mais de 30.000 restaurantes de lanches rápidos, e servem mais de 47.000.000 de sanduíches por dia, com pessoal atendendo a todos com um sorriso nos lábios.
1. A Liderança está presente em diversas esferas como na:
- Política
"A dificuldade atrai o homem de caráter porque é enfrentando-a que ele se realiza”. Charles de Gaulle
"Viver acorrentado é viver na vergonha".
Fidel Castro
Como se diz na História é a liderança que faz o mundo andar. O conceito de liderança enfatiza a capacidade de alguns indivíduos comoverem, inspirarem e mobilizarem massas populares, de forma a caminharem juntos na busca de um mesmo objetivo. Os grandes líderes transformam em objetivos próprios as emoções incipientes da massa, aproveitam as oportunidades de seu tempo, esperanças, medos, frustrações, crises, potencialidades. São bem-sucedidos quando os fatos preparam o caminho, quando a comunidade está esperando para ser mobilizada, quando podem oferecer idéias esclarecedoras e organizativas. A liderança liga o circuito entre o indivíduo e a massa, modificando, assim, a História.
Algumas vezes, a liderança está a serviço de fins dignos; outras não. Sendo assim, a liderança pode melhorar ou piorar a História. Alguns líderes têm sido responsáveis pelas loucuras mais extravagantes e pelos crimes mais monstruosos. Em contrapartida, outros têm sido vitais em conquistas da humanidade, tais como a liberdade individual, a tolerância racial e religiosa, a justiça social e o respeito pelos direitos humanos.
Os grandes líderes deixam sua marca pessoal nos anais da História.
"A crueldade impressiona. As pessoas querem ter medo. Desejam se submeter a alguém com tremor. As massas precisam disso. Precisam de alguma coisa para temer”.
Adolf Hitler
- Religião
O que seria das religiões sem seus Líderes, como poderia existir uma religião sem súditos?
São os líderes que agregam as pessoas e as fazem rumar para um objetivo comum.
"Meu esforço nunca deve ser o de diminuir a fé do outro, mas torná-lo um melhor seguidor de sua fé".
Gandhi
- Esporte
O esporte coletivo ajuda a desenvolver liderança, pois dentro de um time todos têm de saber o seu papel e arcar com suas responsabilidades.
Em um time todos dependem de você e você depende de todos, sendo assim, para que o grupo tenha êxito ele deverá ser unido e cada um terá que desempenhar sua função da melhor forma possível e ajudar seu companheiro a fazer o mesmo.
- Área Administrativa
Hoje em dia, o bem mais precioso de uma empresa é a Informação. Como são as pessoas que lidam com a Informação, o foco principal para a obtenção dos resultados organizacionais não é mais a tecnologia, mas sim as pessoas. Por isso as empresas estão mudando a forma de gerenciar os seus colaboradores; o gerente, como alguém que dá ordens, está sendo substituído pelo líder professor, facilitador e mentor.
TIPOS DE LIDERANÇA
Freqüentemente a liderança é definida como uma forma de dominação, ou controle, baseada no prestígio e aceito pelo dirigido. Mas, com a evolução das teorias que estudam a liderança, levando-se em consideração as situações, a figura do líder, e mesmo as relações entre líder e liderados, este conceito vem mudando e liderança passa a ser não apenas dominação ou controle, mas um papel assumido, conscientemente ou não, pela pessoa do líder.A liderança pode funcionar de duas formas: ela pode ser uma autoridade delegada, quando o líder é aquele que possui um cargo de liderança, mas não necessariamente lidera, ou influencia, sua equipe; ou a liderança pode ser uma autoridade natural, quando o líder é aquele que consegue influenciar ou direcionar a equipe sem, necessariamente, possuir um cargo de liderança.A teoria que define os tipos de liderança de acordo com a personalidade e características do líder é chamada de Teoria dos Traços e foi a primeira a ser desenvolvida a esse respeito. Segundo ela existem os seguintes tipos de líder: o “líder executivo”, o “líder coercitivo”, o “líder distributivo”, o “líder educativo” e o “líder inspirador”. Mas, esta teoria se baseia no pressuposto de que a liderança é uma característica nata do líder. Ela não considera os aspectos referentes às diversas situações enfrentadas pelo líder e sua equipe, quando os variados tipos de liderança podem se suceder (o líder coercitivo, é sempre coercitivo, nunca será educativo, etc.).
Atualmente liderança é encarada não mais como uma característica apenas, mas como um comportamento e, como tal, é algo que poderia ser aprendido. A “Teoria do Enfoque Situacional”, a mais recente, além de abranger essa nova visão de liderança, ainda vai um pouco além, encarando-a como algo que deve ser considerado dentro de um contexto integrado. Não se deve mais focar apenas, o líder, o subordinado e sua relação com aquele, ou mesmo, apenas as situações em que a liderança se insere. Mas todos estes fatores conjuntamente. De acordo com a nova abordagem da liderança foram traçados estilos de liderança que refletem alguns padrões:
O “Líder carismático”: carisma é uma palavra grega que significa “dom de inspiração divina”. Ou seja, o líder carismático é aquele que inspira em seus liderados a confiança, aceitação incondicional, obediência espontânea e envolvimento emocional. O líder carismático é visto por seus liderados como alguém que possui qualidades excepcionais. “Carismáticas” em sua acepção original. Um exemplo deste tipo de líder são os líderes religiosos como Jesus Cristo ou Gandhi;
O “Líder executivo”: é aquele que surgiu por causa da busca das organizações pela obtenção da ordem, ele costuma possuir muitas habilidades técnicas, competência;“Líder coercitivo”: aquele que exerce a liderança através da coerção, violência, que pode ser verbal ou física. Neste estilo de liderança a relação entre líder e liderado é instável;
O “Líder distributivo”: aquele que apenas delega tarefas, sempre controlando, acompanhando de perto e cobrando resultados. É o líder que não constrói nem destrói mantendo um posicionamento de “posições e papéis”; O “líder educativo”, aquele que costuma dar o exemplo, seus liderados tem uma relação de responsabilidade com o trabalho. É onde existe abertura para troca de conhecimentos não apenas técnicos, mas também humanos; O “Líder inspirador”, aquele que raramente precisa dar ordens a seus liderados, eles se sentem atraídos pela figura do líder e estão dispostos a fazer o que é necessário.
MOTIVAÇÃO
O termo motivação é usado para designar um problema do indivíduo isolado, para compreender a sua motivação no trabalho e a necessidade de conhecer as causas e as formas de ação e direção da motivação. Os indivíduos possuem valores, opiniões e expectativas em relação ao mundo que os rodeia, possuindo representações internalizadas do seu ambiente.
A motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades. Assim, o homem passou a ser considerado um animal dotado de necessidades que se alternam ou se sucedem conjunta ou isoladamente. Satisfeita uma necessidade, surge outra em seu lugar e, assim por diante, continua e infinitamente.
TIPOS DE MOTIVAÇÃO
O indivíduo precisa suprir suas necessidades para motivar-se e alcançar seus objetivos. Não é só o dinheiro que motiva o trabalhador, há também outras necessidades que cada um tem. Os fatores de satisfação que envolvem sentimentos de realização, de crescimento profissional e de reconhecimento que se podem experimentar num trabalho desafiante e pleno. Esses fatores tem um efeito positivo sobre a satisfação no trabalho, muitas vezes, resultando um aumento da capacidade total de produção da pessoa.
Fatores Motivadores
Realização
Trabalho Desafiante
Reconhecimento do Desempenho
Trabalho Desafiante
Maior Responsabilidade
Crescimento e Desenvolvimento
As pessoas são levadas à ação também para cumprir determinadas tarefas através de motivos. Existem fatores que dão estímulo para essa pessoa realizar as tarefas. São os meios de motivação que são diversificados.
Motivação Externa
Muitas pessoas realizam determinadas tarefas por serem "obrigadas", ou seja, são impostas determinações para que essa pessoa cumpra. Uma meta. Esse tipo de motivação não é adequado. Onde por ter sido exposta, não haverá um empenho total nas tarefas, ao contrário, isso vai gerar um desinteresse ainda maior, prejudicando assim a realização da tarefa.
Pressão Social
Muitas pessoas pelo conviveu em sociedade são motivadas por pressões que esse meio social determina. A pessoa cumpre as atividades porque outras pessoas também o fazem. Ela não age por si, mas sim, para acompanharem e cumprirem as ações ou perspectivas de outras pessoas. Esse tipo de motivação também não é totalmente "rentável". A pessoa toma a iniciativa motivadora mas não é por si própria. Senão assim não há um contentamento pessoal.
Automotivação
Ocasionalmente, são encontradas pessoas que agem por iniciativa própria. Fazem tudo por que elas querem. Em muitos casos, a pessoa automotivada mora onde quer morar, do modo como prefere, e age em função de objetivos que escolheu, como bons para ela. A automotivação se resume na convicção que a pessoa tem de que deseja os frutos do sucesso e os deseja tão ardentemente que está disposta a lutar por eles.
RELAÇÃO LIDERANÇA/MOTIVAÇÃO
O fator de relacionamento da empresa com o funcionário e do funcionário com a empresa é de extrema importância para o tem motivação, sendo que dentro desse fator à atuação do líder influi decididamente na motivação dos funcionários.
Dentre os tipos de liderança, os que mais influenciam para motivação dos funcionários são: liderança autocrática e liderança democrática.
Liderança autocrática: esse tipo de liderança é a que menos motiva, pois é impositiva, que implica dizer com clareza o que fazer, como onde e quando faze-lo. O líder traça um plano, determina as diretrizes e o funcionário apenas executa ordens. Não participa. É uma comunicação de mão única. Há pouco apoio emocional. Neste tipo de liderança não existe preocupação ou interesse pelas pessoas e sua necessidades. O líder concentra-se apenas nas necessidades da organização (desempenho elevado). As pessoas são consideradas como "input" ou instrumento a mais, uma coisa, um objeto para conseguir os objetivos da empresa. Nesta liderança perde ambos, a empresa e os funcionários, a motivação é inexistente. De qualquer modo algumas empresas ainda utilizam esse tipo de liderança almejando uma produtividade maior, o que não acontece na prática.
Liderança democrática: nesse tipo de liderança o líder continua a dirigir e supervisionar atentamente a realização da tarefa, mas também dá apoio sócio-emocional: solicita e pede sugestões. Envolve as pessoas em discussões de trabalho (participação), reconhece e elogia (carícias psicológicas), ouve as pessoas, proporciona respeito, amizade e calor humano, elogiam as boas idéias e induz a arriscar, etc.
Ou seja, esse tipo de liderança que não é o mais usado, mas é o mais recomendado certamente é o que mais motiva, mas ainda está longe do ideal esperado não pelos empregados, mas pelos próprios administradores, pois com o nível de motivação ideal o crescimento em todos os setores da empresa podendo ser utilizado inclusive como estratégia de marketing, já que a imagem da empresa é vista com outros olhos por todo o mercado. Se tratando de qualidade do serviço e dos empregados, em uma empresa que há motivação poderá ser feita uma seleção já que haverá excedente de mão de obra. Concluindo que o tipo de liderança influi decididamente na motivação dos empregados.
EMPREENDEDOR
A definição da palavra empreendedor varia de autor para autor, mas há uma intercessão na definição que todos concordam. No dicionário de ciências sócias encontramos que o termo empreendedor denota a pessoa que exercita total ou parcialmente as funções de:
a) iniciar, coordenar, controlar e instituir maiores mudanças no negócio de empresa e/ou, b) assumir riscos nessa operação que decorrem da natureza dinâmica da sociedade e do conhecimento imperfeito do futuro e que não pode ser convertido em certos custos através de transferência, cálculo ou eliminação.
Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar, principalmente, aquele indivíduo que detém uma forma especial, inovadora, de se dedicar às atividades de organização, administração, execução; principalmente na geração de riquezas, na transformação de conhecimentos e bens em novos produtos – mercadorias ou serviços; gerando um novo método com o seu próprio conhecimento. É o profissional inovador que modifica, com sua forma de agir, qualquer área do conhecimento humano. Também é utilizado – no cenário econômico - para designar o fundador de uma empresa ou entidade, aquele que construiu tudo a duras custas, criando o que ainda não existia.
1. Assumir riscos
Esta é a primeira e uma das maiores qualidade do verdadeiro empreendedor. Arriscar conscientemente é ter coragem de enfrentar desafios, de tentar um novo empreendimento, de buscar, por si só, os melhores caminhos. É ter autodeterminação. Os riscos fazem parte de qualquer atividade e é preciso aprender a lidar com eles.
2. Identificar oportunidades
Ficar atento e perceber, no momento certo, as oportunidades que o mercado oferece e reunir as condições propícias para a realização de um bom negócio é outra marca importante do empresário bem-sucedido. Ele é um indivíduo curioso e atento a informações, pois sabe que suas chances melhoram quando seu conhecimento aumenta.
3. Conhecimento, organização e independência.
Quanto maior o domínio de um empresário sobre um ramo de negócio, maior será sua chance de êxito. Esse conhecimento pode vir da experiência prática, de informações obtidas em publicações especializadas, em centros de ensino, ou mesmo de "dicas" de pessoas que montaram empreendimentos semelhantes.
Possuir senso de organização, ou seja, ter capacidade de utilizar recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos de forma racional. É bom não esquecer que, na maioria das vezes, a desorganização principalmente no início do empreendimento compromete seu funcionamento e seu desempenho.
Determinar seus próprios passos, abrir seus próprios caminhos, ser seu próprio patrão, enfim, buscar a independência é meta importante na busca do sucesso. O empreendedor deve ser livre, evitando protecionismos que, mais tarde, possam se transformar em obstáculos aos negócios. Só assim surge a força necessária para fazer valer seus direitos de cidadão-empresário.
4. Tomar decisões
O sucesso de um empreendimento, muitas vezes, está relacionado com a capacidade de decidir corretamente. Tomar decisões acertadas é um processo que exige o levantamento de informações, análise fria da situação, avaliação das alternativas e a escolha da solução mais adequada. O verdadeiro empreendedor é capaz de tomar decisões corretas, na hora certa.
5. Liderança, dinamismo e otimismo.
Liderar é saber definir objetivos, orientar tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, estimular as pessoas no rumo das metas traçadas e favorecer relações equilibradas dentro da equipe de trabalho, em torno do empreendimento. Dentro e fora da empresa, o homem de negócios faz contatos. Seja com clientes, fornecedores e empregados. Assim, a liderança tem que ser uma qualidade sempre presente.
Um empreendedor de sucesso nunca se acomoda para não perder a capacidade de fazer com que simples idéias se concretizem em negócios efetivos. Manter-se sempre dinâmico e cultivar certo inconformismo diante da rotina é um de seus lemas preferidos.
O otimismo é uma característica das pessoas que enxergam o sucesso, em vez de imaginar o fracasso. Capaz de enfrentar obstáculos, o empresário de sucesso sabe olhar além e acima das dificuldades.
6. Planejamento e plano de negócios
Existe uma importante ação que somente o próprio empreendedor pode e deve fazer pelo seu empreendimento: planejar, planejar e planejar. No entanto, é notória a falta de cultura de planejamento do brasileiro, que por outro lado é sempre admirado pela sua criatividade e persistência.
Os fatos devem ser encarados de maneira objetiva. Não basta apenas sonhar, deve-se transformar o sonho em ações concretas, reais, mensuráveis. Para isso, existe uma simples, porém para muitos, tediosa, técnica de se transformar sonhos em realidade: o planejamento.
Muito do sucesso creditado às micro e pequenas empresas em estágio de maturidade é creditado ao empreendedor que planejou corretamente o seu negócio e realizou uma análise de viabilidade criteriosa do empreendimento antes de colocá-lo em prática.
Quando se considera o conceito de planejamento, têm-se pelo menos três fatores críticos que podem ser destacados:
1. Toda empresa necessita de um planejamento do seu negócio para poder gerenciá-lo e apresentar sua idéia a investidores, bancos, clientes e para seus parceiros, sejam eles fornecedores ou seus funcionários, 2. Toda entidade provedora de financiamento, fundos e outros recursos financeiros necessita de um plano de negócios da empresa requisitante para poder avaliar os riscos inerentes ao negócio, e 3. Poucos empresários sabem como escrever adequadamente um bom plano de negócios. A maioria destes é composta de micro e pequenos empresários, os quais não têm conceitos básicos de planejamento, vendas, marketing, fluxo de caixa, ponto de equilíbrio e projeções de faturamento. Quando entendem o conceito, geralmente não conseguem colocá-lo objetivamente em um plano de negócios.
7. Tino empresarial
O que muita gente acredita ser um "sexto sentido", intuição, faro empresarial, típicos de gente bem-sucedida nos negócios é, na verdade, na maioria das vezes, a soma de todas as qualidades descritas até aqui. Se o empreendedor reúne a maior parte dessas características terá grandes chances de êxito. Quem quer se estabelecer por conta própria no mercado brasileiro e, principalmente, alçar vôos mais altos na conquista do mercado externo deve saber que clientes, fornecedores e mesmo os concorrentes só respeitam os que se mostram à altura do desafio.
DECISÃO ESTRATÉGICA
São aquelas relacionadas ao ajustamento entre a empresa e seu ecossistema, e suas escolhas do composto de produtos e mercados. ANSOFF (1977:1-4) enfatiza que as decisões estratégicas asseguram a escolha adequada e a capacidade da empresa para conquistar uma parte do mercado em condições de desenvolvimento. Elas tratam das relações da empresa com o ambiente, abordando os problemas externos e o equilíbrio entre a empresa e o seu ambiente.
A decisão vem na seqüência lógica da análise efetuada às opções estratégicas
ou da avaliação à cadeia de valor da organização e prende-se com a seleção de um conjunto de decisões e de ações que visam assegurar a coerência interna e externa da organização durante um determinado período de tempo. A decisão estratégica, portanto, é a fase em que se processa a escolha de uma estratégia considerada mais vantajosa e conforme às exigências de concretização da competência distintiva, ou diferenciadora, de uma dada organização.
A decisão estratégica é, ainda, afetada por fatores vários, internos e externos, e deve ter em conta diferentes níveis em que a estratégia se desdobra: o nível societal (que diz respeito às relações com o meio, definições de cidadania, responsabilização, questões éticas); o nível organizacional, relacionado com as metas da sobrevivência da organização; o nível da eficiência competitiva e o nível funcional (Boseman e Phatak, 1989). Uma vez decidida, a estratégia leva a um novo jogo organizacional, a uma nova postura global, a uma nova forma de se gerir a organização e o meio assim como as expectativas da clientela.
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Estratégia Empresarial - é a maneira como a empresa irá se comportar; é "a determinação da futura postura da empresa, com especial referência à sua postura quanto aos seus produtos-mercado, sua lucratividade, seu tamanho, seu grau de inovação e suas relações com seus executivos, seus empregados e instituições externas".
Componentes básicos da estratégia empresarial:
1 - Ambiente
- Oportunidades visualizadas no mercado:
a) restrições;
b) limitações;
c) coações;
d) ameaças.
2 - Empresa
- Recursos de que a empresa dispõe:
a) capacidades e habilidades;
b) pontos fortes e fracos;
c) compromissos e objetivos.
- A administração interpreta os objetivos propostos e os transforma em programas de ação através do ciclo administrativo.
- Assim, como a estratégia define a maneira como a empresa irá se comportar, ela faz parte do processo de planejamento.
De forma mais abrangente, Chiavenato (1993) define como compatibilizar todas as variáveis envolvidas na formulação da estratégia e esta postura é equacionada através do planejamento estratégico.
Planejamento Estratégico
- Análise PFOA
a) potencialidades (pontos fortes);
b) fragilidades (pontos fracos);
c) oportunidades;
d) ameaças.
- Nicho da organização
Espaço no qual os produtos ou serviços da empresa podem dispor de alguma vantagem competitiva. A área na qual as oportunidades no ambiente se sobrepõem aos recursos da organização representa o nicho em que residem suas oportunidades.
- Identificar oportunidades e ameaças externas
Descobrir, a partir da sondagem (pesquisa) do ambiente externo (mercado), quais as oportunidades que a organização pode explorar e as ameaças que poderá vir a enfrentar.
Oportunidades:
- expansão da linha de produtos;
- entrada em novos mercados;
- diversificar para ampliar o risco;
- melhorar a relação comprador/fornecedor;
- melhorar a tecnologia;
- melhorar o clima legal/regimental.
Ameaças:
- novos concorrentes;
- crescimento vagaroso do mercado;
- mudanças na preferência do comprador;
- economia enfraquecida;
- leis desfavoráveis;
- poder de barganha maior dos compradores/fornecedores.
- Identificar as forças e as fragilidades (fraquezas) da organização
Analisar as aptidões e habilidades que os funcionários da organização têm, como está o caixa, qual a qualidade dos produtos e serviços da empresa.
Essa análise muitas vezes leva a empresa a identificar qual é a sua competência diferencial, ou seja, aquilo que a diferencia das outras empresas e que determina suas armas competitivas.
Forças:
- vantagens na concorrência;
- capacidade de inovar;
- sistema de distribuição;
- habilidade de marketing;
- reconhecimento da marca;
- vantagem no custo;
- capacidade financeira;
- linha de produtos completa;
- reputação/imagem.
Fragilidades:
- instalações obsoletas;
- falta de profundidade na administração;
- baixa identidade da marca;
- imagem de marketing fraca;
- pouca capacidade de pesquisa e desenvolvimento;
- capacidade de marketing abaixo da média;
- falta de apoio financeiro;
- custos operacionais altos;
- imagem/reputação fracas.
FATORES DE FRACASSO E SUCESSO EMPRESARIAL
Causas entre as empresas que encerraram suas atividades:
Planejaram poucas suas ações;
Os empresários são imediatistas;
Os sistemas de controles são limitados e pouco técnicos;
Não utilizam programas de qualidade;
Empresas não informatizadas;
Causas entre as empresas de sucesso
Suas ações são mais planejadas e pensadas;
Controlam tudo que podem, propiciando a informação certa, na hora certa, para a tomada de decisão;
Procuram atualizar-se com as evoluções tecnológicas do mercado;
Realizam pós-venda;
Estão procurando cada vez mais informatizar seus processos;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
LACOMBE, F.J.M.; Heilborn, G.L.J. Administração: princípios e tendências. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BOWDITCH, James L. & BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional.. 1992 - São Paulo - Editora Pioneira.
MAXIMILIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
http://www.pr.gov.br/batebyte/edicoes/2003/bb132/estagiario.shtml
http://www.facef.br/facefpesquisa/2005/nr1/6_GREATTI.pdf
Michel Barros - Estudante de Jornalismo sétimo semestre das Faculdades Cearenses -FaC.
Monteiro Lobato e Resenha do Livro Emilia no país da gramática
Monteiro Lobato
O maior escritor infantil brasileiro de todos os tempos, José Bento Monteiro Lobato, nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté (SP). Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, já que sempre quis ser pintor! Desenhava bem! Quando estudante participou do grupo "O Cenáculo" e entre risadas e leituras insaciáveis, escreveu crônica e artigos irreverentes.
Em 1907 foi para Areias como promotor público, casou com Maria Pureza com quem teve três filhos. Entediado com a vida numa cidade pequena, escreveu prefácios, fez traduções, mudou para a fazenda Buquira, tentou modernizar a lavoura arcaica, criou o polêmico "Jeca Tatu", fez uma imensa e acalentada pesquisa sobre o SACI publicada no Jornal O Estado de São Paulo.
Em 1918 lançou, com sucesso, seu primeiro livro de contos URUPÊS. Fundou a Editora Monteiro Lobato & Cia, melhorando a qualidade gráfica vigente, lançando autores inéditos e chegando à falência.
Em 1920 lançou A Menina do Nariz Arrebitado, com desenhos e capa de Voltolino, conseguindo sua adoção em escolas e uma edição recorde de 50.000 exemplares.
Fundou a Cia Editora Nacional no Rio de Janeiro. Convidado pra ser adido comercial em New York ficou lá por 4 anos (de 1927 a 1931) fascinado por Henry Ford, pela metalurgia e petróleo. Perdeu todo seu dinheiro no crash da bolsa.
Voltou para o Brasil, se jogou na Campanha do Petróleo, fazendo conferências, enviando cartas, conscientizando o país inteiro da importância do óleo. Percebeu, então, o quanto era conhecido e popular. Foi preso! Alternou entusiasmo e depressão com o Brasil.
Participou da Editora Brasiliense, morou em Buenos Aires, foi simpatizante comunista, escreveu para crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso, traduziu muito e teve suas obras traduzidas.
Morreu em 4 de julho de 1948 dum acidente vascular. Suas obras completas são constituídas por 17 volumes dirigidos às crianças e 17 para adultos englobando contos, ensaios, artigos e correspondência.
Voltando para o ano de 1934, Monteiro Lobato publicar o livro Emilia no país da gramática que é foi uma de expressar sua indignação com a metodologia escolar aplicada na época.
Fica claro no início da história com a revolta do Pedrinho em relação à gramática. Pois o método adotado pelos professores de antigamente em que o aluno era introduzido a decorar regras lingüísticas que muitas vezes se quer era utilizadas, tornando-os incapazes de domina-se a língua materna.
No livro, Lobato manda Emília e toda a turma do Sítio do Picapau Amarelo ao País da Gramática. Lá, a língua portuguesa é explicada com muita imaginação e criatividade.
Lobato dramatiza a gramática e literalmente humaniza seus termos. O verbo "ser", os ditongos e as figuras de retórica, por exemplo, viram gente e ganham endereço a cidade de Portugália, a mais próxima do sítio. O lugar lembra cidades emendadas, uma mais nova e outra mais velha. A separação entre as duas partes é marcada por um braço de mar.
Quindim apresenta para os meninos as cidades do País da Gramática: em Anglópolis moram mais de 500 palavras; em Galópolis vivem as palavras francesas; em Castelópolis, as espanholas e em Italópolis, as italianas. Para mastigar melhor os conceitos de sua época, Lobato terminou por reduzir o mundo das palavras ao da gramática.
Percebe-se que a gramática rege a língua, não necessariamente as palavras do idioma, pois elas têm dimensões semântica, sonora e lingüística que não se contemplariam de todo apenas com o estudo gramatical.
Na obra demonstra um confronto existentes entre a língua padrão e a não padrão, entre os gramáticos e lingüistas, usufruindo do discurso dos personagens.
O autor expressar com as conversas de Emilia e Quindim a luta contra o uso exagerado das normas figurativas e exteriorizam o caráter didático-pedagógico.
Não posso esquece do diálogo da Emilia com o verbo “Ser”, remete-nos a reflexão do despreparo dos profissionais da comunicação no desenvolvimento e checagem das informações, sendo uma crítica visível no texto de Monteiro.
A narrativa de Lobato proporcionou uma nova metodologia voltada para o ensino da língua portuguesa e literatura, assim empregando um novo modelo de aula, ousado e inovado.
O motivo de Monteiro da criação deste livro foi por vingança, por ter sido reprovado aos quatorze anos de idade em português. Significa que alem do olhar critico do autor, havia um pouco de trauma da infância.
O maior escritor infantil brasileiro de todos os tempos, José Bento Monteiro Lobato, nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté (SP). Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, já que sempre quis ser pintor! Desenhava bem! Quando estudante participou do grupo "O Cenáculo" e entre risadas e leituras insaciáveis, escreveu crônica e artigos irreverentes.
Em 1907 foi para Areias como promotor público, casou com Maria Pureza com quem teve três filhos. Entediado com a vida numa cidade pequena, escreveu prefácios, fez traduções, mudou para a fazenda Buquira, tentou modernizar a lavoura arcaica, criou o polêmico "Jeca Tatu", fez uma imensa e acalentada pesquisa sobre o SACI publicada no Jornal O Estado de São Paulo.
Em 1918 lançou, com sucesso, seu primeiro livro de contos URUPÊS. Fundou a Editora Monteiro Lobato & Cia, melhorando a qualidade gráfica vigente, lançando autores inéditos e chegando à falência.
Em 1920 lançou A Menina do Nariz Arrebitado, com desenhos e capa de Voltolino, conseguindo sua adoção em escolas e uma edição recorde de 50.000 exemplares.
Fundou a Cia Editora Nacional no Rio de Janeiro. Convidado pra ser adido comercial em New York ficou lá por 4 anos (de 1927 a 1931) fascinado por Henry Ford, pela metalurgia e petróleo. Perdeu todo seu dinheiro no crash da bolsa.
Voltou para o Brasil, se jogou na Campanha do Petróleo, fazendo conferências, enviando cartas, conscientizando o país inteiro da importância do óleo. Percebeu, então, o quanto era conhecido e popular. Foi preso! Alternou entusiasmo e depressão com o Brasil.
Participou da Editora Brasiliense, morou em Buenos Aires, foi simpatizante comunista, escreveu para crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso, traduziu muito e teve suas obras traduzidas.
Morreu em 4 de julho de 1948 dum acidente vascular. Suas obras completas são constituídas por 17 volumes dirigidos às crianças e 17 para adultos englobando contos, ensaios, artigos e correspondência.
Voltando para o ano de 1934, Monteiro Lobato publicar o livro Emilia no país da gramática que é foi uma de expressar sua indignação com a metodologia escolar aplicada na época.
Fica claro no início da história com a revolta do Pedrinho em relação à gramática. Pois o método adotado pelos professores de antigamente em que o aluno era introduzido a decorar regras lingüísticas que muitas vezes se quer era utilizadas, tornando-os incapazes de domina-se a língua materna.
No livro, Lobato manda Emília e toda a turma do Sítio do Picapau Amarelo ao País da Gramática. Lá, a língua portuguesa é explicada com muita imaginação e criatividade.
Lobato dramatiza a gramática e literalmente humaniza seus termos. O verbo "ser", os ditongos e as figuras de retórica, por exemplo, viram gente e ganham endereço a cidade de Portugália, a mais próxima do sítio. O lugar lembra cidades emendadas, uma mais nova e outra mais velha. A separação entre as duas partes é marcada por um braço de mar.
Quindim apresenta para os meninos as cidades do País da Gramática: em Anglópolis moram mais de 500 palavras; em Galópolis vivem as palavras francesas; em Castelópolis, as espanholas e em Italópolis, as italianas. Para mastigar melhor os conceitos de sua época, Lobato terminou por reduzir o mundo das palavras ao da gramática.
Percebe-se que a gramática rege a língua, não necessariamente as palavras do idioma, pois elas têm dimensões semântica, sonora e lingüística que não se contemplariam de todo apenas com o estudo gramatical.
Na obra demonstra um confronto existentes entre a língua padrão e a não padrão, entre os gramáticos e lingüistas, usufruindo do discurso dos personagens.
O autor expressar com as conversas de Emilia e Quindim a luta contra o uso exagerado das normas figurativas e exteriorizam o caráter didático-pedagógico.
Não posso esquece do diálogo da Emilia com o verbo “Ser”, remete-nos a reflexão do despreparo dos profissionais da comunicação no desenvolvimento e checagem das informações, sendo uma crítica visível no texto de Monteiro.
A narrativa de Lobato proporcionou uma nova metodologia voltada para o ensino da língua portuguesa e literatura, assim empregando um novo modelo de aula, ousado e inovado.
O motivo de Monteiro da criação deste livro foi por vingança, por ter sido reprovado aos quatorze anos de idade em português. Significa que alem do olhar critico do autor, havia um pouco de trauma da infância.
Michel Barros - Estudante de Jornalismo sétimo semestre das Faculdades Cearenses -FaC.
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Resenha
A trajetória de Luizianne demonstra sua veia política.
A trajetória de Luizianne demonstra sua veia política.
Nome Completo: Luizziane de oliveira Lins.
Data de Nascimento: 18 de Novembro de 1968.
Natural de Fortaleza-Ce, onde reside atual.
Profissão: Prefeita de Fortaleza
Luizianne Lins, jornalista e política brasileira. É a atual prefeita de Fortaleza e disputa a reeleição nas eleições municipais de 2008. Sendo filiada ao Partido dos Trabalhadores em 1989, milita nos movimentos de esquerda desde 1987.
Formada pelo curso de Comunicação Social da UFC, iniciou a faculdade em 1988, tornou-se presidente do Centro Acadêmico (CA) em 1990 e, logo depois, presidente do Diretório Central dos Estudantes da UFC (DCE) e com a militância no Movimento Estudantil se credencia para o cargo de secretária Estadual de Juventude do PT.
Foi a vereadora mais votada do Partido dos Trabalhadores em 1996, eleita com 5.336 votos e no ano 2000 reeleita. Na Câmara Municipal, ocupou o cargo de presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto e de presidente da Comissão de Defesa da Mulher, da Juventude e da Criança.
Em 2002, foi eleita deputada estadual. Na Assembléia, foi presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, além de ter participado de diversas outras.
Em outubro de 2004, quando eleita para seu primeiro mandato como Prefeita pela Coligação Fortaleza Amada (PT-PSB), obteve votação histórica de 620.174 votos, com uma campanha construída a partir de temas que convidavam os fortalezenses a terem um outro olhar sobre a Cidade, falando de amor e cuidado por Fortaleza. Como Prefeita, inverteu as prioridades do poder público, fazendo do cuidado com as pessoas o foco de todas as ações da Prefeitura. Saúde, educação, habitação, bem como a ampliação do uso do transporte público, passaram de bandeiras de luta para políticas públicas em execução. Em menos de quatro anos como gestora, Luizianne se destaca pelas políticas desenvolvidas no campo social. As pessoas mais pobres conquistaram novos benefícios. E é por isso que, agora, em 2008, é candidata à reeleição para a Prefeitura de Fortaleza. Pois, ela deseja da continuidade aos projetos iniciados nos últimos anos em Fortaleza.
Nome Completo: Luizziane de oliveira Lins.
Data de Nascimento: 18 de Novembro de 1968.
Natural de Fortaleza-Ce, onde reside atual.
Profissão: Prefeita de Fortaleza
Luizianne Lins, jornalista e política brasileira. É a atual prefeita de Fortaleza e disputa a reeleição nas eleições municipais de 2008. Sendo filiada ao Partido dos Trabalhadores em 1989, milita nos movimentos de esquerda desde 1987.
Formada pelo curso de Comunicação Social da UFC, iniciou a faculdade em 1988, tornou-se presidente do Centro Acadêmico (CA) em 1990 e, logo depois, presidente do Diretório Central dos Estudantes da UFC (DCE) e com a militância no Movimento Estudantil se credencia para o cargo de secretária Estadual de Juventude do PT.
Foi a vereadora mais votada do Partido dos Trabalhadores em 1996, eleita com 5.336 votos e no ano 2000 reeleita. Na Câmara Municipal, ocupou o cargo de presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto e de presidente da Comissão de Defesa da Mulher, da Juventude e da Criança.
Em 2002, foi eleita deputada estadual. Na Assembléia, foi presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, além de ter participado de diversas outras.
Em outubro de 2004, quando eleita para seu primeiro mandato como Prefeita pela Coligação Fortaleza Amada (PT-PSB), obteve votação histórica de 620.174 votos, com uma campanha construída a partir de temas que convidavam os fortalezenses a terem um outro olhar sobre a Cidade, falando de amor e cuidado por Fortaleza. Como Prefeita, inverteu as prioridades do poder público, fazendo do cuidado com as pessoas o foco de todas as ações da Prefeitura. Saúde, educação, habitação, bem como a ampliação do uso do transporte público, passaram de bandeiras de luta para políticas públicas em execução. Em menos de quatro anos como gestora, Luizianne se destaca pelas políticas desenvolvidas no campo social. As pessoas mais pobres conquistaram novos benefícios. E é por isso que, agora, em 2008, é candidata à reeleição para a Prefeitura de Fortaleza. Pois, ela deseja da continuidade aos projetos iniciados nos últimos anos em Fortaleza.
Michel Barros
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sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Afinal, de quem é a Amazônia?
A Floresta Amazônica ocupa um terço do continente sul-americano, sua biodiversidade vem despertando interesse das grandes potencias mundiais.
Planos para a Amazônia não faltam. Em algumas escolas americanas, onde os desejos de apropriação são maiores, já circulam mapas que mostra a floresta extirpada do Brasil.
O EUA questiona que o Brasil não tem desenvolvido uma boa administração dos recursos naturais, pois o desmatamento, as queimadas e a degradação da região estão fora de controle.
A aproximação dos americanos da floreta acontece com o intuito de doar ou adquirir conhecimento no âmbito científico ou medicinal, mas que por trás existem interesse de dominação.
O mundo precisa compreender que Amazônia brasileira tem dono. E os verdadeiros donos são os índios, os seringueiros e os pescadores. O povo Brasileiro.
Michel Barros - Estudante de Jornalismo
Insegurança em Fortaleza
A insegurança é o fantasma que assombra o povo de fortalezense de forma geral. A ação dos bandidos está cada vez mais ousada, mesmo com todos os investimentos na segurança pública.
Os bairros da Capital não têm mais aquela tranqüilidade de outrora em que as pessoas podiam sentar nas calçadas e conversar demoradamente.
Templos e monumentos religiosos não são esquecidos pelos marginais e vândalos que estão causando pavor nestes locais sagrados. O lideres religiosos não sabem mais o que fazer com tanto desrespeito ao que é santo.
As ruas e avenidas da nossa capital contam com segurança 24 horas, que apesar de todo monitoramento do RONDA do quarteirão, não passa garantias de proteção para a sociedade.
A imagem de insegurança só vai desaparecer se houver um interesse e mobilização social e política em Fortaleza.
Michel Barros - Estudante de Jornalismo
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