quinta-feira, 27 de março de 2008

Produção no Telejornalismo

Breve História

Imagens do Dia foi o primeiro telejornal brasileiro. Nasceu com a TV Tupi de Assis Chateaubriand (Diários Associados) na primavera de 1950, exatamente no dia 19 de setembro. Durou um ano. Tinha um formato simples: o locutor Rui Resende produzia e redigia as notícias. Algumas notas tinham imagens feitas em filme preto e branco, sem som.
Mas o primeiro jornal de sucesso da televisão brasileira foi o Repórter Esso, também da Tupi. Ficou no ar de 17.06.53 até 1970, com sua inesquecível vinheta de abertura (“Aqui fala o seu Repórter Esso, testemunha ocular da História”), apresentado por dois destacados locutores de rádio: Kalil Filho e, depois, Gontijo Teodoro.
Entretanto, no final da década de 60, as inovações tecnológicas importadas dos EUA, entraram no telejornalismo brasileiro e o Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, criado por Armando Nogueira, estreou em 1º de Setembro de 1969, tornando-se líder de audiência e referência da imprensa nacional. Foi o primeiro a apresentar reportagens em cores, o primeiro a apresentar reportagens internacionais via satélite no instante em que os fatos ocorriam. O estilo de linguagem, a narrativa, a figura do repórter, o formato tinham os telejornais americanos como modelo.
A história do telejornalismo brasileiro destaca, também, o TJ Brasil, lançado em 04.09.1988, no Sistema Brasileiro de Televisão-SBT (de Silvio Santos). Também se inspirou no formato americano ao inovar com a emblemática figura do âncora Boris Casoy, que saiu do jornal impresso e logo se acertou com a TV, conquistando seu espaço e seu público. Em meados de 1997 Casoy foi para a TV Record.
Também em 1997 a televisão brasileira ganhou outro jornal importante, o Jornal da Band, igualmente influenciado pelos costumes americanos, apresentado por Paulo Henrique Amorim, com um estilo forte e opinativo, com informações exclusivas e ao vivo.

Texto e Imagem

É necessário lembrar, ainda, que no telejornalismo o papel da palavra é dar apoio à imagem. O texto só tem sentido quando está casado com a imagem, quando se relaciona com ela, quando não entra em conflito com ela. Ambos precisam se completar, ao invés de caminharem em paralelo, pois neste caso um não faria falta ao outro. Um erro muito comum é a redundância do texto que ao invés de falar sobre as imagens, limita-se a descrevê-las como se o telespectador não as estivesse vendo. Nesses casos desperdiçam-se enormes recursos para fazer jornal falado ou rádio na TV. Fica monótono, chato, cansativo. Não vale a pena.
Para evitar esses equívocos, o melhor é o repórter ver as imagens antes, fazer a minutagem delas para facilitar a edição e, então sim, escrever sobre elas. Nunca fazer o contrário, isto é, produzir um texto e depois tentar cobri-lo com imagens. Telejornal não é filme de longa metragem. Nas situações de emergência, quando não dá tempo de ver e rever as imagens, o repórter poderá se sair bem se tiver a seqüência delas “na cabeça” e contar com as anotações feitas no local.
A boa reportagem, que casa texto e imagem, é aquela que também leva em conta o desempenho do jornalista, porque não basta ter boas imagens e boas informações. Também é preciso passar emoção, para que a matéria tenha vida e dê conta de informar ao receptor o que aconteceu, quando aconteceu, onde aconteceu, porque aconteceu, quem protagonizou, como aconteceu. Para tanto é preciso que o texto identifique os elementos fundamentais da notícia deixando que a imagem cumpra seu importante papel na tela.

A rotina de trabalho dos editores

A redação é constituída por editor-chefe, editor executivo, produtores, editores, apresentadores, editores de texto e repórteres. As fontes de informação são: as agências noticiosas, as editorias, entre outros.
O telejornal é como o meio mais simples, cômodo, econômico e acessível para conhecer e compreender tudo o que acontece na realidade e como se transforma a sociedade. A definição, aparentemente simples, esconde uma complexidade. O pressuposto é de que a informação televisiva seja um bem público.
O que caracteriza um bem público é o fato de que se pode adquirir livremente, seu consumo está ao alcance de todos e que todos e cada um dos indivíduos tenham a possibilidade de prescindir do dito bem, sendo que se alguém renunciar ao consumi-lo, segue sendo consumidor do produto ao menos de seus efeitos externos, aos quais é impossível se subtrair. A notícia é simultaneamente um registro da realidade social e ao mesmo tempo um produto dela.
A rotina de trabalho dos editores de texto e como ela influência na definição do que é notícia. É na edição do trabalho realizado por repórteres e cinegrafistas na cobertura dos eventos do dia-a-dia que as matérias são recontextualizadas. Ou seja, a notícia é elaborada de acordo com uma lógica estabelecida pelo formato, tempo, entre outras características do telejornal. As notícias duras são as notícias factuais: uma sessão da CPI dos precatórios, por exemplo, ou uma blitz da polícia num morro do Rio, podem perder a atualidade se não forem dadas; as leves, ao contrário, são aquelas notícias que não perdem atualidade e podem ser dadas a qualquer dia, como uma exposição que vai ficar aberta durante um mês.
As notícias súbitas não são programadas e devem ser processadas imediatamente. É o caso de um grande incêndio no fechamento de uma edição de um telejornal. A incapacidade da previsão afeta o fluxo do trabalho informativo. Notícias em desenvolvimento são aquelas que se referem a situações de emergência; foi o caso do acidente com o avião da TAM. Os fatos vão se desenrolando. Ainda que o fato seja o mesmo, o número de vítimas pode aumentar, as causas do acidente podem ser outras do que a afirmada no começo da cobertura.

O editor-chefe é o primeiro a chegam à redação. É ele quem começa a organizar o jornal, a preparar o espelho. Olha matérias que já estão à disposição para serem utilizadas de outros telejornais.
As entradas ao vivo de repórteres também acontecem em outras notícias e têm como finalidade atualizar a notícia, mostrando imagens do local em que ocorreu a notícia. Esses nets dão uma boa margem de manobra ao editor-chefe que pode jogar com os ao vivo no telejornal para cobrir uma eventual falta de tempo ou mesmo quando uma matéria prevista acaba caindo, porque não deu tempo para realizá-la ou por falta de tempo.
O editor-chefe vai distribuindo as matérias pelos blocos a partir dos seguintes critérios: um factual forte, um fato que tenha interesse e atinja o maior número de pessoas e que tenha uma boa imagem. Para o produtor, a imagem espetacular sempre interessa à televisão. É nesse processo, bem como no da edição, que o mundo é recontextualizado. Os fatos que foram retirados do seu contexto na rua agora são reorganizados de acordo com a lógica de produção do telejornal.
Durante o processo de organização do pré-espelho, o editor-chefe vai negociando as matérias com a subchefia de reportagem, que oferece uma notícia, comenta outra e assim o noticiário começa a se estruturar. O pré-espelho pode ser acessado por qualquer pessoa do telejornalismo. Qualquer alteração no espelho é feita exclusivamente pelo editor-chefe. Não se trata só de uma questão hierárquica, mas de organização, já que se todos pudessem interferir no telejornal, o caos estaria institucionalizado.
Nos plantões de fim de semana, o quadro não é substancialmente diferente em se tratando das rotinas de preparação do telejornal. Mesmo assim, o editor-chefe procura tomar alguns cuidados para evitar ser pego de surpresa com a falta de notícias do fim de semana e a diminuição do número de equipes de reportagem.
Para os editores de texto, o sábado também é um dia fraco em termos de matérias. Uma possível explicação é que no sábado não funcionam as instituições com as quais os jornalistas estão acostumados a trabalhar: prefeitura, secretarias municipais, associações, etc.
Para se precaver contra isso, o editor-chefe procura deixar uma matéria de gaveta. A equipe como um todo procura deixar o jornal praticamente produzido na sexta-feira para evitar algum imprevisto no fim de semana. Os procedimentos anteriormente explicitados são mantidos.

A distribuição das matérias é feita de uma maneira informal, pode haver uma pequena reunião ou então, na medida em que os editores de texto vão chegando, o editor-chefe vai passando as fitas da reportagem ou as retrancas que eles devem fazer. Depois de distribuídas às matérias, ele vai para a redação e os editores para as ilhas de edição.
Na edição, há uma decupagem e seleção do material a ser usado, que vai ser transformado em notícia televisiva. O editor verifica o off do repórter, onde ele conta o que aconteceu, o que os entrevistados disseram e se há uma passagem do repórter. Verifica também as imagens, um item que todos os editores ressaltam como fundamental. Imagens fortes como a libertação de um seqüestrado é sinônimo de uma notícia factual forte.
Os critérios de avaliação usados pelos editores para definir o que vai ser usado e o que deve ficar de fora da matéria - o material que vem da rua tem em média 10 minutos de produção e uma notícia editada fica entre um 1min30s - são: factual, o dia a dia da cidade (acidentes, engarrafamentos, buracos de rua, etc.), tem que despertar o interesse das pessoas (uma matéria sobre as corredeiras na Serra do Mar).
Um dos aspectos que os editores julgam como fundamental na edição de uma matéria são as imagens (um incêndio). Imagens boas e fortes. Eles consideram isso imprescindível na edição de uma matéria. Nem todo o receptor decodifica um texto, mas todo receptor decodifica uma imagem.
Um fato comum de ocorrer é que a matéria feita na rua só tenha imagens. As informações sobre o assunto são obtidas posteriormente pela produção. Então, o editor faz uma nota coberta. Ou seja, redige uma nota que será coberta pelas imagens captadas sem o repórter. A nota coberta também é utilizada para salvar matérias.
A notícia de um telejornal tem a abertura (um fato importante para chamar o assunto), a entrada da matéria, a parte que vai ser lida pelo locutor e chamar o VT; o videoteipe, a matéria editada.
Essa matéria deve ter os créditos das pessoas que foram entrevistadas, do repórter e do cinegrafista. Deve ter ainda uma deixa final. A última frase que um entrevistado disse, por exemplo, para que o diretor de TV possa saber onde a matéria encerra na hora do jornal ir ao ar.

Antes de o telejornal entrar no ar o diretor de TV confere as páginas com toda a equipe sob seu comando com o editor-chefe e o coordenador. Qualquer erro pode comprometer toda a operação do jornal. É aí que entram os já conhecidos slides com a marca dos telejornais no ar. Quando esta tudo checado. Páginas, áudio e vídeo, o jornal pode entrar no ar.
Após o telejornal há uma reunião - é mais uma conversa informal de todos os editores, o editor-chefe, produtores, subchefia de reportagem e mais tarde a chefia de reportagem, para trocar algumas idéias sobre o telejornal e preparar o do outro dia.

Os critérios estabelecidos pelos editores de texto na hora de editar as matérias, como o número de pessoas e coisas inusitadas, são classificações que indicam um enquadramento que busca padronizar o que foi elaborado dentro de uma rotina de trabalho. Da mesma forma também procede ao ancorar a escolha de notícias para entrar no jornal em tipificações, ao considerar que é notícia um fato que atinja um grande número de pessoas.
Diariamente os editores têm que ir administrando as dificuldades. O editor-chefe está sempre preocupado com o fechamento do jornal, com a falta de matérias que pode prejudicar o andamento do telejornal. Os editores, pressionados pelo tempo, por exemplo, não podem refazer com o repórter uma matéria mal estruturada porque eles sempre estão na rua fazendo novas matérias, procuram fazer de tudo para que não faltem notícias para o jornal.
O processo produtivo da informação é que a noticiabialidade de uma notícia é constantemente negociada: o editor-chefe negocia com a subchefia de reportagem e com os editores de texto os fatos que podem ser noticiáveis um exemplo são as explicações do editor dos motivos pelos quais está derrubando uma matéria, também os editores de texto negociam, algumas vezes, com os editores de imagem, a melhor forma de montar uma matéria.
O imediatismo está relacionado diretamente com a questão do tempo na televisão. E o tempo com o fechamento do telejornal. Já no começo da manhã a maior preocupação do editor-chefe é a de organizar as matérias para evitar dificuldades no fechamento.
O planejamento ao qual o telejornal é submetido - pauta do dia, matérias previamente editadas, distribuição das matérias pelos blocos, entre outros tem também como preocupação responder às necessidades do chamado deadline (a linha da morte). É uma das formas de racionalizar as rotinas produtivas.
Ao redigirem a cabeça da matéria, abertura da notícia, os editores de texto normalmente conversam entre si e com o editor-chefe na busca de uma sugestão para torná-la mais interessante, mais agradável, que cative o telespectador. É o papel desempenhado pelo conceito de tempo na estrutura da apresentação e do estilo da notícia.
É no processo de seleção das notícias e do editing, da edição, que os jornalistas vão recontextualizar o mundo. O editor-chefe na distribuição das retrancas ao longo do telejornal e os editores de texto na montagem/edição de suas matérias.
Todas as fases anteriores à produção e captação funcionam no sentido de descontextualizar os fatos do seu quadro social, histórico, econômico, político e cultural em que são interpretáveis. Os fatos se submetem às exigências das rotinas de produção do jornalismo.
Na edição, dá-se justamente o contrário, recontextualizam-se os fatos num quadro diferente, dentro do formato estabelecido pelo telejornal.
A importância da imagem no telejornalismo ressaltada pelos editores de texto e pelo editor-chefe está associada à necessidade que a informação televisiva tem de representar de uma forma sintética, breve, visualmente coerente e significativa o objeto da notícia.
A notícia de televisão é concebida para ser completamente inteligível quando visionada na sua totalidade. O seu foco é, pois, um tema que perpassa toda a notícia e que se desenrola do início até o meio e do meio até o fim. Em comparação com a notícia de jornal, ela é mais coerentemente organizada e coesa. A diferença está associada ao fato de a televisão estar organizada e apresentada no tempo, enquanto a edição do jornal está apenas organizada no espaço.

TEORIA DO CONHECIMENTO PARA BACON E DESCARTES

A teoria do conhecimento é uma disciplina filosófica que investiga as condições do conhecimento verdadeiro. Numa visão tradicional essas condições se colocam diante dos problemas decorrentes da relação entre o sujeito e o objeto do conhecimento.
A teoria surge como uma disciplina autônoma na idade Moderna, quando o realismo metafísico dos gregos começa a ser criticado por filósofos como Descartes e Bacon, entre outros, que se ocupa de forma explícita e sistemática com questões sobre origem, essências e certeza do conhecimento humano.
Os filósofos Bacon e Descartes examinavam as causas e as formas do erro, sendo um novo estilo filosófico a análise dos preconceitos e do senso comum. Bacon elaborou a teoria critica dos ídolos, já Descartes elaborou o método de análise conhecido como dúvida metódica.
Bacon diz que para se conseguir o conhecimento correto da natureza e descobrir os meios de torná-lo eficaz seria necessário ao investigador libertar-se daquilo que ele chama "Ídolos" ou engodos que levam as noções falsas. Existem quatro tipos de ídolos para Bacon em sua teoria que são:
Ídolos da Tribo. São vícios inseparáveis da própria natureza humana, tal como o hábito de acreditar cegamente nos sentidos. Na Astrologia, por exemplo, ignora-se o que falha para ficar com as predições que resultaram conforme o esperado.
Ídolos da Caverna. São erros devidos à pessoa, não à natureza humana; trata-se de diferenças individuais de habilidade, capacidade. Alguns espíritos têm condições para assinalar as diferenças, outros, as semelhanças: outros indivíduos se detêm em detalhes, outros olham mais o conjunto, a totalidade; ambos tendem ao erro, embora de maneiras opostos.
Ídolos do Fórum. São erros implicados na ambigüidade das palavras; a linguagem é responsável. Uma mesma palavra tem sentidos diferentes para os interlocutores e isso pode levar a uma aparente concordância entre as pessoas.
Ídolos do Teatro. São as opiniões formadas em nós em decorrência dos poderes das autoridades que nos impõem seus pontos de vista e os transformam em decretos e leis inquestionáveis.

Descartes desenvolveu o método metódico, nele afirma que, o sujeito racional é capaz de transformações e de superar as formas de conhecer por si próprio, que a razão é responsável pelo controle da experiência sensível. O conhecimento sensível é a causa do erro e por esta razão deve ser afastado. O conhecimento verdadeiro é unicamente intelectual, e é a forma de se chegar a um saber filosófico.
Descartes localiza o erro em duas atitudes, que chama de atitudes infantis. A primeira é a prevenção que é a facilidade com que o espírito deixa ser levado pelas as opiniões e idéias de outros sem se preocupar com a verificação para vê se é verdadeiro ou não, exemplo opiniões preconceituosas ensinadas pelos pais, livros, colégios e assim prende o pensamento, impedindo a investigação. A segunda a da precipitação que é a facilidade com que temos de julgamos as coisas antes de verificarmos se nossas idéias são ou não verdadeiras.
Bacon e Descartes em suas teorias estão convencidos de que é possível vencer os efeitos do “erro”, graças a uma reforma do entendimento e da ciência. Para Bacon o avanço dos conhecimentos e das técnicas, as mudanças sociais e políticas e o desenvolvimento da ciência e da filosofia levaria a uma grande reforma do conhecimento humano e na vida humana. Descartes não pensa na necessidade de mudanças sociais e políticas para que isso possa ocorre. O fato é que os dois se propõem a analisar o conhecimento.

terça-feira, 18 de março de 2008

É só um Real


Neste último domingo dia 16 de março, a digníssima prefeita Luizianne Lins (PT), embarca numa nova jogada para conquistar a reeleição de fortaleza, com gosto de gás.
Nossa prefeita inaugura a Tarifa Social de um jeito diferente dos métodos convencionais de fitas e tesouras para corta o laço, mas a excelentíssima Luizianne não abre com chave de ouro, mas sim, com uma passagem de um real, nada de furar a fila ela fez conforme mandava o script.
Pensava que esse tipo de marmota de inauguração só aconteceria em novelas
.

IR


A pressa, a falta de atenção ou até o desconhecimento podem fazer com que os contribuintes cometam alguns erros na hora de preencher a declaração de Imposto de Renda. No entanto, muitas vezes esses equívocos não impedem que a declaração seja enviada à Receita, o que pode levar à retenção da declaração na malha fina ou ao atraso no processamento dos dados. De acordo com levantamento da IOB, entre os erros mais freqüentes, estão aqueles que se referem ao preenchimento da Ficha Rendimentos Tributáveis.

segunda-feira, 17 de março de 2008

OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE

OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE

Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e
3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Máscaras...

Máscaras...
Quem tem coragem de deixá-las cair?
Que atire a primeira pedra,
Aquele que tem a ousadia de admitir,
Que nunca usou um disfarce
Para poder o rosto cobrir.
Máscaras... São tantas neste mundo,
Que para descrevê-las uma a uma,
Seria necessário uma vida inteira,
A fim de desvendar um coração profundo.
Não falo apenas da máscara de proteção,
Como a do médico ou a do dentista,
Do soldador e do esgrimista,
Que se resguardam em ação.
Existem também as máscaras que disfarçam,
Que escondem o que somos de fato.
E todos, estão encobertos de falsas aparências,
Não importando o que o digam e façam.
Alguns usam a máscara da religião,
E em nome de Deus, fazem o que Deus não quer.
Violentando a esperança do coração,
Seja ela de uma criança, de um homem ou de uma mulher.
Há ainda a máscara da hipocrisia,
Que faz com que o disfarce seja o fingimento.
E escondido dentro dessa aparente fantasia,
Há alguém tentando ser alguém, nem que seja por um momento.
Como o palhaço que pinta o rosto para divertir,
Mesmo que o coração esteja triste e amargurado.
Ao entrar no picadeiro, ele faz o publico rir
E eles nem conseguem perceber seu coração frustrado.
Não é fácil ter que ser outro e esconder a infelicidade,
Mentindo pra si mesmo, dizendo que tudo está perfeito,
Ocultando o cruel sentimento de inferioridade,
Que só é despido as vezes à noite no próprio leito.
Máscaras...
Quem tem coragem de deixá-las cair?
Que atire a primeira pedra! Aquele quem tem a ousadia de admitir,
Que nunca usou um disfarce
Para poder o rosto cobrir.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Crimes no aeroporto de Cumbica


Imagens do circuito interno do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, mostram o furto de bagagens por um agente de operações e um auxiliar de cargas. Na terça-feira (4), os dois homens foram presos em flagrante.

Os dois funcionários de uma empresa terceirizada pela Infraero, que atuavam há um ano no aeroporto, vinham sendo investigados há cerca de três meses. Segundo a polícia, no momento da prisão, eles portavam um celular e um carregador de bateria, retirados de uma das malas.

De acordo com o delegado Cristian Santana, da delegacia do aeroporto, onde a ocorrência foi registrada, as investigações foram feitas em conjunto com a Infraero. "Eles abriam a mala no decorrer do check in para a aeronave. Nesse trajeto eles abriam a bagagem."

“Começamos a filmar o procedimento de trabalho de todo mundo. Todo mundo sabe que está sendo filmado, mas eles decidiram arriscar. As investigações vão continuar”, disse o delegado. A dupla detida responderá a inquérito por furto qualificado, que prevê de dois a oito anos de prisão.


Tomará que está prática não chegue aqui em nossos aeroportos.

Deus ressuscita jovem depois de aberto no IML

Author: Moisés Benicio
Graça e Paz!
Este testemunho já é um pouco antigo (2004) mas não tinha conhecimento e me impactou muito.
O testemunho do presbítero Éliton Leite de Medeiros, da Assembléia de Deus em Mairiporã (SP), pertencente ao Ministério da Assembléia de Deus no Belenzinho, está ganhando repercussão nacional. Éliton foi ressuscitado depois de atestada sua morte e de ter sido aberto pelos médicos legistas de São Paulo. O milagre foi descoberto recentemente pela Rede Globo de Televisão, que foi a Assembléia de Deus no Belenzinho ouvir o testemunho e gravar entrevista com ele para o programa televisivo Fantástico.
O mesmo Jesus que ressuscitou a Lázaro continua a operar milagres em nossos dias. Uma prova disso é a vida do presbítero Éliton Leite de Medeiros, da Assembléia de Deus em Mairiporã, São Paulo. Há oito anos, quando estava afastado do Evangelho, ele sofreu um assalto, sendo gravemente baleado. Antes de morrer, orou a Deus, que ouviu sua oração. Quando já estava no Instituto Médico Legal, passando pela necropsia, para espanto de todos e glorificação do nome do Senhor, Deus o trouxe à vida. Mês passado, após descobrirem a história e constatarem a veracidade dos fatos, a produção do programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, enviou o repórter Marcelo Kubrusli para o templo-central da Assembléia de Deus no Belenzinho (SP), liderada pelo pastor José Wellington, onde Éliton contou seu testemunho no dia 5 de abril diante das câmeras da Globo e de toda a igreja presente. A matéria está prevista para sair ao ar no início de maio de 2004.
Sobre sua situação na época, Éliton conta: “Estava afastado dos caminhos do Senhor, mas minha mãe e a igreja continuavam orando por mim. Entre 1995 e 1996, a igreja levantou um clamor pela minha vida. Foi quando Deus usou uma irmã em profecia para minha mãe dizendo que eu passaria por um período de grande tribulação”.
No dia 12 de fevereiro de 1996, a tribulação anunciada teve início. “Trabalhava em uma empresa multinacional, no centro de São Paulo. Fui designado para ir a uma agência bancária no bairro de Santa Cecília. Sai do banco com uma maleta contendo dinheiro de documentos importantes, e fazendo meus planos para o amanhã, quando ouvi uma voz maligna dizendo: ‘Para que é um assalto!’ Virei e estava diante de três homens armados. Entreguei a maleta, mas a alça arrebentou abrindo-a. Nesse momento, um deles colocou a arma na altura do meu peito. Ouvi o disparo e senti o impacto de uma explosão jogando-me para trás. Cai em cima de um automóvel”, conta Éliton.
O primeiro tiro atravessou a caixa torácica de Éliton, afetou o pericárdio do coração, explodiu sua vesícula, atravessou a pleura do pulmão, acertou seu fígado e saiu por baixo da costela, abrindo um grande buraco. “Em seguida, recebi outro tiro, dessa vez em minha perna esquerda, atingindo meu fêmur e dividindo-o em duas partes. Tive uma fratura exposta devido a força que fiz para arrastar-me. Cai e fiquei imobilizado com a boca no chão. Na seqüência, ele deu o terceiro tiro, que entrou a dois dedos da minha coluna vertebral, atingindo vários órgãos”.
Naquele momento, no chão, instantes antes de morrer, Éliton orou a Deus. “Pedi a Deus que tivesse misericórdia de mim. Disse em meu coração: ‘Sou filho pródigo, Senhor, mas não me deixe morrer sem salvação’. O resgate não tinha chegado ainda e comecei a desfalecer. Aí, algo sobrenatural aconteceu: olhei e vi-me fora do meu corpo. Vi meu corpo estirado no chão e as pessoas em volta observando. De repente, entrei em uma região escura. Não sabia o que era. Perdi totalmente a noção de hora e espaço. Não via nada, apenas tinha consciência de mim e ouvia a minha voz. Comecei a clamar a misericórdia de Deus”.
Enquanto isso, o corpo de Éliton foi levado para o Hospital Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Lá, tentaram reanimá-lo, mas não foi possível. Em pouco tempo, declararam o óbito. Seu corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Na madrugada do dia 13 de fevereiro de 1996, os médicos abriram-no de cima abaixo, a partir da altura da garganta serrando a caixa torácica e cruzando abdome e umbigo. Quando o médico extraía um projétil, percebeu que o coração da vítima estava ferido. Ao tocá-lo, se assustou com o que sentiu: o coração de Éliton estava batendo!
Assustado, o médico legista chamou seus companheiros para discutir a situação. Todos ficaram assustados, já que, além de ter sido anteriormente constatada a morte de Éliton, seu corpo havia sido aberto sem anestesia e com instrumentos não esterilizados, mas mesmo assim dava sinais de vida. Depois de alguma discussão, resolveram fechá-lo às pressas e levá-lo a um centro cirúrgico.
Os médicos do hospital trabalharam 20 horas em Éliton. removeram vestígios dos projéteis, retiraram os órgãos atingidos e seguraram seu fêmur parafusando-o. Enquanto isso ocorria, “lembro-me que estava naquela escuridão quando clamei pelo sangue de Jesus. De repente, uma luz transformou o ambiente. Um ser enviado de Deus apareceu na minha frente com a vestimenta alva e resplandecente e tocou no meu peito. A partir daí, percebi que Deus havia me dado mais uma chance para que viesse a pregar o Evangelho. Depois, voltei a mim já no meu corpo. Estava na Unidade de Tratamento Semi-intensivo. Contei aos médicos minha experiência e todos diziam que era um milagre. Alguns choravam”.
Ao receber alta, Éliton foi avisado que sua perna esquerda perdera a coordenação motora e ficaria para o resto da vida usando cadeira de rodas. “Na quarta-feira a noite, fui para a igreja confessar publicamente minha volta para Jesus. Fui apresentado sobre uma cama, colocada ao lado do púlpito. No momento em que o pastor pregava, pedi que orasse por mim. Na oração, Deus usou em profecia uma irmã, dizendo: ‘Homem, faço eu do jeito que quero. Eu firo e Eu saro. Dou a vida e dou a morte. Faço descer à sepultura e faço subir à sepultura, pois eu sou Deus. Farei com que sua saúde seja melhor do que antes’. Depois do culto, fui para casa nos braços de alguns obreiros. Quatro meses depois dessa profecia, num domingo, enquanto aguardava os irmãos chegarem para levar-me à igreja, eu orava a Deus quando ouvi alguém falar: ‘Levanta e anda!’ Pensei que fossem os irmãos que haviam chegado, mas não eram. Então, fechei meus olhos e falei: ‘Deus, sei que o Senhor fala comigo, mas não posso levantar-me’. Ouvi novamente a voz: ‘Levanta e anda!’ Foi quando dei um grito, dizendo: ‘Jesus, olha para mim agora’. Com minhas mãos, comecei a empurrar as minhas pernas para fora da cama. Quando meus pés tocaram o chão, disse: ‘Deus, é pela tua palavra que irei levantar’. Foi quando senti fortemente a presença do Espírito Santo. Fiquei de pé, comecei a andar e a falar em línguas. Até hoje ando, para glória de Deus”, testemunha Éliton.
Fonte: Rádio Resgate FM

terça-feira, 4 de março de 2008

Tradução:Mystery on Elm Stree

Mystery on Elm Street
Mistério na Rua do Elm

CHAPTER 1
Capitulo 1


It is Monday morning. It is a warm sunny day. There are clouds in the sky.
Elm street is already busy at eight o'clock in the morning. Many people are on the street Mike Stewart is not. He is in his bedroom.

É segunda-feira de manhã. Está um dia ensolarado. Há nuvens no céu. São oito horas da manhã e a Rua do Elm já está moviemntada. Muitas pessoas estão na rua. Mike Stewart não está. Está em seu quarto.

Mrs. Stewart: Mike!
Mike: Yes, Mom.
Mrs. Stewart: where are you?
Mike: Right here, mom. By the window.
Mrs. Stewart: Time for your medicine
Mike: Oh, No! Not again.
Mrs. Stewart: Of Course. It’s nine o’clock.

Sra. Stewart: Mike!
Mike: Sim, Mamãe.
Sra. Stewart: onde está você?
Mike: bem aqui, mamãe. Na janela.
Sra. Stewart: Hora do seu medico.
Mike Oh, Não! Não outra vez.
Sra. Stewart: É claro. São nove horas.

Now it is ten o’clock in the morning and Mike is still at the window.
Elm street is very, very busy at this time. There are cars, trucks, buses, and motorcycles on the street.
The drugstore on the córner is criowded. There is a bus at the bus stop in front of the drugstore. Many people are at the bus stop.
Mr. Harris is in his garage. He is bob’s father and he is a mechanic. There are two cars, a small truck, and na old motorcycle in his garage. Mr. Harris is under the small truck.
Mrs. Benson is jack’s mother. She is in her garden.
Mrs. Elliott and her baby are on the side walk. Mrs Elliott is Sylvia’s mother.
Mike’s house is between Sylvia’s house and Bob’s house.
There is na old abandoned house between Jack’s house and the garage. At the fifteen a big truck is in front of the old house. There are chairs, a table, and old piano on the truck. A very old man is near the truck.
Mr. Tennison, the mailman, is very busy this morning. There are many letters, postcards, and magazines in his bag. He is in front of Mike’s home.

Agora são dez horas da manhã e o Mike ainda está na janela.
A rua do Elm é muito, muito movimentada nesta hora. Há carros, caminhões, ônibus, e motocicletas na rua.
A drogaria é lugar tumultuado . Há uma parada de ônibus na calçada em frente da drogaria. Muitas povos estão parada de ônibus na calçada.
O Sr. Harris está em sua garagem. É pai do Bob e mecânico. Há dois carros, um caminhão pequeno, e motocicleta velha em sua garagem. O Sr. Harris está em cima do caminhão pequeno.
A Sra. Benson é mãe da Jack. Está em seu jardim.
A Sra. Elliott e seu bebê estão na caminhada calmantemente. A Sra. Elliott é mãe de Sylvia.
A casa do Mike está entre a casa de Sylvia e a casa de Bob.
Há casa abandonada velha entre a casa de Jack e a garagem. Aos quinze um caminhão grande esta na frente da casa velha. Há cadeiras, uma tabela, e piano velho no caminhão. Um homem muito velho está perto do caminhão. O Sr. Tennison, carteiro, está muito ocupado esta manhã. Há muitos, cartas, e revistas em seu saco. Ele esta na frente casa do Mike.

Mr. Tennison: Hi, Mike
Mike: Hello, Mr. Tennison!
Mr. Tennison: No school today?
Mike: No, I’m sick this morning
Mr. Tennison: Too bad
Mike: That’s okay, Mr. Tennison. I’m better now
Mr. Tennison: Good. Here, two letters for your father and a postcard for you.
Mike: Thanks.
Mr. Tennison: Are There new people moving into the old house? A new family?
Mike: No, just na na old man.
Mr. Tennison: Just one old man in that big house?... Strange, very strange.
Mike: Yes, there are old things on the truck. Old chairs, na old table, and na old piano.
Mr. Tennison: Look, Mike! The old man is coming out of the house now.
Mike: Yes, hes is really very strange.

Sr. Tennison: Oi, Mike
Mike: Olá, Sr. Tennison!
Sr. Tennison: Não teve aula hoje?
Mike: Teve, eu estou doente este manhã.
Sr. Tennison: Muito mau
Mike: Isso, Sr. Tennison. Eu estou agora bem melhor.
Sr Tennison: Bom. Aqui, duas cartas uma para seu pai e outra para você. Mike: Obrigado.
Sr. Tennison: Há pessoas novas se mudando para a casa velha? Uma família nova?
Mike: Não, justo um homem velho.
Sr. Tennison: Apenas um homem velho nessa casa grande?... Estranho, muito estranho.
Mike: Sim, há umas coisas velhas no caminhão. Cadeiras velhas, tabela velha, e um piano velho.
Sr. Tennison: Olhe, Mike! O homem velho está saindo da casa agora. Mike: Sim, ele é realmente muito estranho.


CHAPTER 2
Capitulo 2


At three o’clock in the afternoon, Bob, Jack, and Sylvia are in Mike’s Bedroom. Mike is much Betthr and very happy because he is not alone now. All his friends are happy, too.

As três horas da tarde, Bob, Jack, e Sylvia estão no quarto do Mike. Mike esta melhor e muito feliz porque não está sozinho agora. Todos seus amigos são muitos alegres.

Bob: Hi Mike!
Mike: Hi, Bob! Hello, everybody!
Sylvia: How are you now?
Mike: I’m fine. I’m better.
Jack: that´s good.
Mike: What about school today?
Bob: Bad as always.
Mike: Any news?
Sylvia: There is good news and bad news.
Mike: The bad news first.
Sylvia: There is a geograghy test the after tomorrow.
Mike: Oh, no!... Well, what about the good news.
Bob: There is no homework for tomorrow.
Mike: No homework? That’s great! Well, people. I have news for you, tôo. Good news.
Sylvia: What is it? I’m so curious.
Mike: Remember the old house? There is na old man there now.
Bob: Just na old house? What about his family?
Mike: No family. Just na old man in that house. Isn’t it strange?
Jack: Yes, very.
Mike: And he is very weird with his dark clothes. Oh, and there is a black cat, tôo.
Sylvia: Oh, my! Maybe he’s a wizard!
Mike: or a crook.
Bob: What’s the idea, Mike?
Mike: Na investigation.
Jack: Wow! Great!
Mike: Let’s make a plan.
Bob: Yes, let’s.

Bob: Oi, Mike!
Mike: Oi, Bob! Olá, todos!
Sylvia: Como é você agora?
Mike: Eu sou muito bem. Estou melhor.
Jack: isso é bom.
Mike: De que se tratou a aula hoje?
Bob: Nada como sempre.
Mike: Alguma notícia?
Sylvia: Há umas notícias boas e umas notícias más.
Mike: A notícia má primeiramente.
Sylvia: Há um teste geografia depois de amanhã.
Mike: Ah, Não!... Bem, sobre as notícias boas.
Bob: Não há nenhuma tarefa de casa para amanhã.
Mike: Nenhuma tarefa de casa? Isso é bom! Bem, pessoal. Eu tenho a notícia para você, demasiado. Notícia boa.
Sylvia: O que é? Eu sou assim curiosa.
Mike: Recorda da casa velha? Há homem velho lá agora.
Bob: Justo na casa velha? O que sabe dessa família?
Mike: Nenhuma família. Homem velho esta praticamente sozinho na casa. Não é estranho?
Jack: Sim, muito.
Mike: E é muito estranho com sua roupa escura. Ah, lá está um gato preto. Sylvia: Oh, meu! Talvez seja um assistente!
Mike: ou um trafulha.
Bob: Que é a idéia, Mike?
Mike: Uma Investigação.
Jack: Uau! Grande!
Mike: Deixe-nos fazer uma planta.
Bob: Sim, deixe-nos.

It is eight - thirty in the evening now. Elm Street is very quiet at this time. It is a war night, but not many people are out in the street. There are no stars in the sky, and no moon. It is a very dark night.
Mike is at his bedroom window.
There are lights on in Mr. X’s home. He is at the piano, playing. The song is soft and beautiful.
Suddenly, a black van stops in front of the old house. There are a man, a woman, and a boy in the van.
Mr. X opens the front door and góes to the van. He runs to the house with the boy in his arms. A minute later Elm Street is quiet and empty.
Mike is very curious.

É oito - trinta na noite agora. A Rua do Elm está muito quieta nesta hora. É uma noite de guerra, mas não muitos povos estão para fora na rua. Não há nenhuma estrela no céu, e nenhuma lua. É uma noite muito escura. O Mike está na janela de seu quarto. Há umas luzes acessa na casa do Sr. X. Está no piano, tocando. A canção é suave e bonita. De repente, uma camionete preta para na frente da casa velha. Há um homem, uma mulher, e um menino na camionete. O Sr. X abre a porta da frente e vai à camionete. Entrada em casa com o menino em seus braços. A rua do Elm, minuto mais tarde estará quieta e vazia. O microfone é muito curioso.


CHAPTER 3
Capitulo ३



At nine - thirty Jack is in a tree near the wall between his house and the old house. It is very dark there, so it is difficult to see anything.
Jack looks at the old house. There is a light on in the bedroom now. Mr X is in the bedroom. There is another person there, too. But who is it? Na old woman? Another old? Maybe it is a boy.
Two minutes later, Jack is not in the tree. He is on topo of the wall, but he cannot see much. Then, he jumps off the wall.
Now he is in Mr। X‘s yard. He góes to the window. What a suprise! There is a boy on the bed. There is medicine on the nightstand. Mr. X is in a chair near the bed.
Suddenly, there is a noise in the yard. It is a dog. A big black dog.
Jack runs to the wall. He tries to jump over the wall, but he falls.
The dog is very near the boy. Jack jumps again. It is too late. The dog bites a hole in his pants.
The next day, at two o’clock in the afternoon, bob is busy with his investigation. He is at his window with a pair of binoculars.
Sylvia is always very busy in the afternoon. She góes to her spanish classes on Mondays and Wednesdays. Her ballet classes are on Tuesdays and Thursdays, and there is a girl scout meeting on Fridays.
Today is Tuesday, but Sylvia is not at her ballet class. She is busy with her investigation. She is at the drugstore on the córner.

São nove - trinta Jack está em uma árvore perto da parede entre sua casa e a casa velha. É muito escura lá, assim que é difícil ver qualquer coisa.
Jack olha a casa velha. Há uma luz acessa no quarto agora. O Sr. X está no quarto. Há uma outra pessoa lá, demasiado. Mas quem é ele? Uma anciã? Outros velhos? Talvez é um menino.
Dois minutos mais tarde, Jack não está na árvore. Está no topo da parede, mas não pode ver muito. Então, salta fora da parede.
Agora está no estaleiro do Sr. X`s. Ele vai à janela. Que supresa! Há um menino na cama. Há um medico no quarto. O Sr. X está em uma cadeira perto da cama.
De repente, há um ruído no estaleiro. É um cão. Um cão preto grande. Funcionamentos de Jack na parede. Tenta saltar a parede, mas cai.
O cão está muito perto do menino. Jack salta outra vez. Está muito atrasado. As mordidas de cão um furo em suas calças.
No dia seguinte, às duas horas na tarde, Bob esta ocupado com sua investigação. Está em sua janela com um par de binóculos.
Sylvia esta sempre muito ocupada à tarde. Ela vai a sua aula de espanhol nas segundas-feiras e quartas-feiras. Suas aulas de ballet realizam-se nas terças-feiras e quintas-feiras, e há uma reunião de encontro das meninas nas sextas-feiras.
Hoje é terça-feira, mas Sylvia não está em sua aula de ballet. Esta ocupada com sua investigação. Está na esquina da drogaria.

Sylvia: Hello, Mr. Wilson!
Mr Wilson: Oh, hello, Sylvia. How are you?
Sylvia: Fine, sir.
Mr Wilson: So, what’s new?
Sylvia: Mr. X.
Mr Wilson: Mr. X? Who is this Mr. X?
Sylvia: The old man in the old house.
Mr Wilson: Oh, Mr. Mac Donald?
Sylvia: Mr. Mac Donald?
Mr Wilson: Yes, that is his name.
Sylvia: Is that right? Are you sure, Mr. Wilson?
Mr Wilson: Sure, I am sure.
Sylvia: Oh, great! Thanks, Mr. Wilson
Mr Wilson: Hey, wait! Wait a minute, Sylvia! What´s the hurry?
Sylvia: Now I have the name, Mr Wilson! The name! Thank you. Good bye!

Sylvia: Olá, Sr. Wilson!
Sr. Wilson: Oh, Olá, Sylvia. Como vai você?
Sylvia: Muito bem.
Sr. Wilson: Assim, que está novo?
Sylvia: Sr. X.
Sr. Wilson: Sr. X? Quem é este?
Sylvia: O ancião da casa velha.
Sr. Wilson: Oh, Sr. Mac Donald?
Sylvia: Sr. Mac Donald?
Sr. Wilson: Sim, aquele é o seu nome.
Sylvia: Esta certo disso? É você certo, Sr. Wilson?
Sr. Wilson: Certo, eu sou certo.
Sylvia: Oh, grande! obrigado, Sr. Wilson
Sr. Wilson: Ei, espera! Espere um minuto, Sylvia! Que pressa é essa?
Sylvia: Agora eu tenho o nome, Sr. Wilson! O nome! Obrigado. Adeus!

It is after dinner now, and the kids are in Mike’ s room again. The conversation is about their investigation. Jack is by the window.

É após o jantar agora, e as crianças estão quarto de Mike outra vez. A conversa é sobre sua investigação. Jack esta na janela.

Mike: What’s that?
Bob: The brakes of a car.
Jack: Look!
Sylvia: What?
Jack: A police car. Look!

Mike: O que é isso?
Bob: Os freios de um carro.
Jack: Olha!
Sylvia: Que?
Jack: Um carro da polícia. Olha!

The kids run to the window. The police car is in front of the old house. Mr. X is in the back seat. A policeman and Mr. X go in the house.

As crianças correm à janela. O carro da polícia esta na frente da casa velha. O Sr. X está no assento traseiro. Um polícia e um Sr. X vão na casa.

Mike: Hmm... Mr. X and the police... very suspicious.
Jack: Maybe it is na investigation, too.
Bob: Maybe Mr. X is a Kidnapper.
Sylvia: Hey, boys, look! Look at the window of the old house!

Mike: Humm... Sr. X e a polícia... Muito suspeito.
Jack: Talvez estejam investigando, também.
Bob: Talvez o Sr. X é um seqüestrador.
Sylvia: hei, meninos, olha! Olhe a janela da casa velha!


CHAPTER 4
Capitulo 4

Wednesday morning is not very beautiful. It is cloudy and a little windy.
Mike is not sick today. At twelve - thirty, he and his friends are on Elm Street. They are on their way home from school.
Suddenly, there is a surprise for the children.

A manhã de quarta-feira não é muito bonita. Esta nublada e com pouco vento. Hoje o Mike não esta doente. As doze - trinta, os seus amigos estão na Rua do Elm. Eles estão no seu caminho de casa para escola. De repente, há uma surpresa para as crianças.

Jack: Hey, Look!
Bob: Where?
Jack: Over there at sylvia’s house.
Sylvia: It’s my mother. What’s the problem?
Mike: Yes, it’s your mother, but what about the man in dark clothes?
Bob: Who’s that man?
Mike: Mr. X of course!
Sylvia Mr. Mac Donald?
Jack: Yes, Mr. X is talking to your mother, Sylvia.
Sylvia: Maybe she is in danger.
Mike: Quick! Let’s go kids!

Jack: Hey, Olhar!
Bob: Onde?
Jack: lá na casa da Sylvia.
Sylvia: É minha mãe. Qual o problema?
Mike: Sim, é sua mãe, mas o que aconteceu com homem de roupa escura?
Bob: Quem é esse homem?
Mike: Sr. X naturalmente!
Sylvia: Sr. Mac Donald
Jack: Sim, o Sr. X está falando com a sua mãe, Sylvia.
Sylvia: Talvez ela esteja em perigo.
Mike: Rápido! Vamos!

The kids run to Sylvia’ house, but the man in dark clothes is not there now. Only Mrs. Elliott is in the front yard. The kids are very frightened.


As crianças correm para casa da Sylvia, mas o homem de roupas escuras desapareceu. Apenas a Sra. Elliott está em frente ao estaleiro. As crianças estão muito assustadas.

Sylvia: Mom, are you all right?
Mrs. Elliott: Yes, I am. You are all so excited.What’s the problem?
Jack: The old man. He is dangerous, Mrs. Elliott.
Mrs. Elliott: I...
Sylvia: Maybe he is a crook.
Mrs. Elliott: No, he...
Bob: Maybe he is a wizard, Mom.
Mrs. Elliott: But...
Mike: I’m sure he is a kidnapper, Mrs. Elliott.
Mrs. Elliott: Wait a minute, kids.
Sylvia: Mother, what is that in your hand?
Mrs. Elliott: An invitation. Look, it is for you, kids.

Sylvia: Mãe, estás bem? Sra. Elliott: Sim, estou. Está tudo tão animado. Qual é o problema? Jack: O velho homem. Ele é perigoso, a Sra. Elliott. Sra. Elliott: I. .. Sylvia: Talvez ele é um ladrão. Sra. Elliott: Não, ele ... Bob: Talvez ele é um feiticeiro, mãe. Sra. Elliott: Mas ... Mike: Eu tenho certeza que ele é um seqüestrado, Sra. Elliott. Sra. Elliott: Espere um minuto, crianças. Sylvia: Mãe, o que é que na sua mão? Sra. Elliott: Um convite. Olha, é para você, crianças

An invitation? From Mr. X? Isn’t he a crook? Ins’t he a kidnapper? Who is that old man, then? Who is tha old man, then?
The kids are very confused. There are many questions in their minds, but not many answers.

Um convite? De Mr. X? Ele não é um ladrão? Ele não é um seqüestrador? Quem é que o velho homem, então? Vocês estão muito confusos. Existem muitas perguntas em suas mentes, mas não muitas respostas.

Mrs. Elliott: What is the problem, kids?
Sylvia: The old man. He is dangerous.
Mrs. Elliott: Oh, come on! That’s your imagination. Mr. Mac donald is dangerous only to crooks.
Mike: to crooks?
Mrs. Elliott: Yes, he is a policeman. He is a sheriff.
Jack: Oh, the police car in front of his house the other day. Remember?
Mike: Of course. It is clear now.
Bob: What about the boy in bed?
Mrs. Elliott: That’s Alex, his grandson. He is sick.
Sylvia: Is he very sick?
Mrs. Elliott: No, he is better now. Listen, tomorrow is his birthday. The invitation is to a party for Alex.

Sra. Elliott: Qual é o problema, crianças? Sylvia: O velho homem. Ele é perigoso. Sra. Elliott: Ah, vá lá! Essa é a sua imaginação. Mr. Mac donald é perigoso somente para ladrões. Mike: ladrões? Sra. Elliott: Sim, ele é um polícia. Ele é um xerife. Jack: Ah, o carro da polícia em frente de sua casa no outro dia. Lembrar? Mike: Claro. É evidente agora. Bob: Que se passa com o menino na cama? Sra. Elliott: É Alex, seu neto. Ele está doente. Sylvia: Ele é muito doente? Sra. Elliott: Não, ele está melhor agora. Escuta, amanhã é o seu aniversário. O convite é para uma festa para Alex.

At 8:00p.m. on Thursday evening, Mike and his friends are at party in Mr, Mac Donald’s house.
Alex is happy now because he is not sick and because there are friends in the neihborhood.
Mike and his friends are happy, too. But there are still some questions.

Às 8:00 p.m. Na quinta-feira à noite, Mike e os seus amigos para a casa do Senhor, Mac Donald's.
Alex está feliz agora, porque ele não está doente e porque existem amigos no bairrro. Mike e os seus amigos estão felizes, também. Mas ainda há algumas questões

Mike: What about the black van, Alex?
Alex: That’s my father’s van.
Sylvia: And the two people in the van?
Alex: Oh, they are my Mon and Dad.
Mr. Mac Donald: Are you satistied, Kids?
Mike: Yes, very. Just one more question, Mr. Mac Donald. What about the shot and the terrible scenes behind the curtain?
Mr. Mac Donald: Shot? Your imagination is fantastic, my boy.

Mike: O que se passa com a camionete preta, Alex? Alex: É o meu pai na camionete। Sylvia: E as duas pessoas na camionete? Alex: Oh, eles são o meu papai e mamãe। Mr। Mac Donald: Estão satisfeito crianças? Mike: Sim, muito. Só mais uma pergunta, o Sr. Mac Donald. Que se passa com o tiro e as terríveis cenas por trás da cortina? Mr. Mac Donald: tiro? Sua imaginação é fantástica, o meu menino.