quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Casal mata o próprio filho asfixiado


ASSASSINATO DE RECÉM-NASCIDO
Casal mata o próprio filho asfixiado
O crime ocorreu no banheiro do apartamento da família.

O jovem casal foi detido, após ter praticado o crime de infanticídio, na manhã da segunda-feira (11). A adolescente de 15 anos teve um bebê do sexo masculino, em um condomínio, no bairro Damas. Ela teria o asfixiado, logo depois o seu namorado pegou o corpo e jogou por cima do muro.
A noticia do crime se espalhou pela comunidade e o casal foi apreendido pela Polícia. O pai do recém-nascido chegou a ser levado ao 34º DP no Centro de Fortaleza e, depois transferido a DCA (Delegacia da Criança e do Adolescente), que estava de plantão. A mãe do bebê foi conduzida para o Hospital Geral Doutor César Cals, onde ficou recolhida para observação médica com escolta policial.
A criança chegou ao IML (Instituto Médico Legal) à tarde, o delegado plantonista do 34º DP, Francisvaldo Ponte dos Santos assinou a guia cadavérica. Nela, constava informação de que o neném teria morrido no banheiro do apartamento na Damas, asfixiado pela própria mãe.
Caso Parecido
Sexta-feira (8), na localidade de Sítio Baixio, no município de Iracema, um bebê de um mês e nove dias, morreu sufocado pelo corpo da sua própria mãe.
Veroneide Pereira da Silva, dormiu sob o corpo pequeno do Matheus Pereira Moura levando-o à morte. O pai, Jose Alci Moura Nascimento, recebeu o corpo do filho, logo após examinado pelos legistas do IML.

A Caminhada com Maria



RELIGIÃO
Caminhada com Maria: espera 1 milhão de fiés.
Novidades serão apresentadas aos devotos de Nossa Senhora de Assunção

O coordenador da Caminhada com Maria Afonso Ibiapina apresentou nesta sexta-feira (10), a programação e as novidades para o evento que será realizado na próxima quarta-feira aos estudantes da Faculdades Cearenses. Neste ano a caminhada chega 5ª edição que teve como idealizado o Dom Aluisio, onde a 1ª aconteceu em 2003.
Em coletiva, Ibiapina definiu aos alunos a expectativa dos organizadores para a caminhada que estima um público de 1 milhão de devotos de Nossa Senhora da Assunção.
No dia 14, às 19 horas acontecerá a 1ª Motoromaria dentro de Fortaleza, que será abertura da Caminhada, são esperados dois mil motoqueiros, que sairão da Catedral com destino à Barra do Ceará.
A concetração dos fiés começará, a partir das 14 horas, do Santuario de Nossa Senhora de Assunção. Às 15 horas, sai da paroquia para a Catedral Metropolitana de Fortaleza, no Centro, onde ocorrerá a coroação de Nossa Senhora. A imagem da santa, percorrerá 10,5 quilometros no carro do Corpo de Bombeiro.
A estrutura de segurança para o evento será composta pela Policia Militar, Agentes de trânsito, Corpo de Bombeiro, Samu, e 500 homens voluntarios do terço. Terá pontos de apoio ao longo do trajeto, haverá distribuição de aguá e banheiros químicos.
Afonso espera que os devotos e participantes “Resgatem as raizes históricas da cidade de Fortaleza, despertando o amor”.

Jornalismo instrumento para Cidadania

Ao jornalismo cabe a tarefa de informar, combater o segredo de Estado, levantar polêmicas, denunciar abusos do poder, corrupções e violações dos direitos humanos. É como se tivessem um mandado da população para as funções de vigilâncias da cidadania e da justiça que o cidadãos comum não conseguem exercerem diretamente.
No jornalismo atual, é comum a entrada de matérias destinadas a atender as necessidades da comunidade. A mídia discute diversos assuntos como: os buracos nas ruas, a escassez de água e a falta de medicamentos nos postos de saúde. Um compromisso que o governo deve exercer suprindo-os. Além de ser utilizado para formação de cidadãos.
O jornalismo é utilizado como representante das comunidades pobres. O cidadão fica sem ter as suas necessidades básicas atendidas e terminam usando a mídia para ter acesso à cidadania. Os meios de massas vem demostrando a sua importância a cada dia. Homens e mulheres percebem que muitas das questões próprias de cidadania podem serem adquiridas através da mídia, que representa os seus interesses perante os órgão públicos e privados.
Poucos são os espaços efetivos dedicados prioritariamente à cobertura de ciência e tecnologia em nossos jornais e revistas, as emissoras são ligadas muitas vezes a partidos politicos, abandonam o seu compromisso de formar e informar adequadamente a opinião pública. Criando instituições e uma cultura de intervenção e manipulação do cotidiano. O cidadão não quer se ver nos meios de informação, o lado triste de sua região que de fato existe, mas busca ver um país que tenta construir uma cidadania.
O jornalismo é para ser utilizado como um instrumento de cidadania. A comunicação tem na sociedade o mesmo papel da arte: revelar a realidade. Há programas que se qualificam destinados a mostrar a vida como ela é. Ali o personagem central é quase sempre pobre, excluído. Isso seria bom se eles apresentassem de fato a vida, mas não. O recorte que dão é do marginalizado, reforçando o estereótipo de que o pobre e preto, são ladrões, bandidos e assassinos.
Para demonstrar sua verdadeira importância precisa avançar. Libertar-se do julgo das fontes especializadas que não estão identificadas com o interesse público, muito pelo contrário, abrir a sua pauta, investigar, denunciar as mazelas das políticas públicas, agir com cidadania. É preciso perceber quais os verdadeiros interesses dos cidadãos.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Batidores de uma Ética no Jornalismo


Entrevistada: Naiana Rodrigues

Visão de uma Ética no Jornalismo

A repórter do jornal Diário do Nordeste, diz o que acha da ética em sua área.
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Michel Barros

A jornalista Naiana Rodrigues, repórter atualmente do jornal Diário do Nordeste, concedeu uma entrevista sobre o assunto muito debatido hoje que é a questão da ética jornalística. Ela se formou em Janeiro de 2004, no curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará – UFC com habilitação em Jornalismo. Fez seu primeiro estágio supervisionado no próprio jornal.
Trabalhou na produção da Tv Diário com o jornalismo, mas apesar de na faculdade ter aprendido sobre televisão, rádio, identificou-se mesmo com o jornal impresso, ela disse que: “no jornal impresso posso exercitar a minha criatividade, escrevendo mais argumentos nos textos, fazendo um aprofundamento maior do assunto, diferente do texto televisível e do radiofonico”.

Como base nos seus conhecimentos sobre a ética, fale dela no dentro do jornalismo?
Naiana Rodrigues:
Pois bem. Fala de ética é uma questão bem complicada, principalmente dentro do jornalismo que é algo utópico, sendo uma coisa que não se alcança e não pode ser atingido, mas, prefiro acreditar que existe uma ética jornalística e uma ética individual, de cada cidadão e dá sim para o profissional conciliar as duas éticas.
Durante todo dia em seu trabalho, não só nos veículos de comunicação impresso, nos deparando com pequenos dilemas éticos, não precisam ser grandes dilemas, nem uma questão que vá lhe prejuicar no seu emprego, quando falamos de ética muitas pessoas e estudantes da área pensam que só tem grandes coisas envolvendo a ética como o caso da manipulação do debate da Rede Globo em 1989, onde o Lula foi desmerecido em favor do Collor.
A ética está em todo os âmbitos da vida, na escola, no hospital, e também nas redações, por exemplo quando você recebe uma pauta sobre o cancêr e o seu direcionamento é mostrar o sofrimento dos doentes, mas que são pessoas batalhadoras, se você faz um abordagem maior ao sofrimento da pessoa que está fragilizada em vez da perserverança, pode passar pelo chefe de reportagem ou editor chefe, mas você estará expondo uma pessoa fragilizada, em busca de machete.
Porque como todos sabem o que vende no jornalismo e o espetáculo, matérias sensacionalistas que são inegavéis, eu como jornalista, onde entraria a minha ética pessoal e profissional, prefiro não conseguir uma machete ou até mesmo vender mais jornais, do que divulgar o sofrimento das pessoas, através de imagens fortes ou textos aldaciosos.

Com base no artigo 9º de Código de ética do jornalista diz que “deve-se respeitar à privacidade do cidadão”, acredita que há um cumprimento por parte dos jornalistas?
NR: Atualmente, a comunicação de massa está tão presente em nossas vidas, que as pessoas sentem prazer em se expor, quando um reportér vai fazer uma matéria na rua dificilmente alguém dar um não, principalmente se for da televisão.
Fica dificíl de trabalhar a questão da privacidade do público, quando os próprios querem se expor, ai cabe ao repórter saber até onde pode ir. Posso dizer que houve uma inversão das coisas, a mídia hoje decide quem deve aparecer.

Sobre a questão da privacidade dos acusados em entrevistas ou matérias em delegacia.
NR:
Ocorre diariamente vários deslizes éticos, porque não é considerado o que a Lesgilação Jornalística e a Constituição Federal garante a todos os cidadãos o direito da preservação da imagem. Os programas policiais se aproveitam do pouco conhecimento das pessoas em seus direitos, e usam do sensacionalismo para obter a audiência.
Podem me perguntar, Naiana se a gente não divulgar, não teremos matérias? Aí entraremos em outro dilema ético do efeito dominó, onde os delegados e policiais permitem a filmagem de acusados, tendo uma promissidade de várias instituição públicas e ninguém se preoculpa com isso.

O que acha do uso de aparelhos audio-visuais (gravadores, câmeras escondidas, etc) escondidos, para conseguir um furo de reportagem?
NR: Se a gente for seguir ao pé da letra o Código, não faremos certas coberturas e apurações da matéria, por está razão, alguns utilizam metódos ilegais para conseguir certas informações.
Quando a notícia é de interesse público não importa o metódo utilizado. A matéria encubrirá a técnica usada. O Código e as autoridades deixam passar despecebidas as técnicas. Ex: os dossiês nas fraldes do Governo.
O Repórter tem que pensar antes, quem vai se beneficiar. com a matéria, o grupo ou a si mesmo. Este dilema a filosofia já discutia “o mal menor pelo um bem maior”.

A caso da pauta ou a matéria ser barrada pelo o editor chefe?
NR:
Se for contra o interesse da empresa, não sairá nem da pauta, mas poderá ocorrer outros casos como: mal estruturação do texto, pouca informação, espaço ou a foto não rendeu são experiência que tenho aqui no Diário vivenciado.

Se o jornalista não busca e nem dá o “direito de resposta” como você analisa este problema ético?
NR:
Não vejo como problema ético, porque o princípio da ética é ouvir todos os lados envolvidos no fato. Se ele não buscar ouvir todos envolvidos o trabalho dele não estará completo, e se a instituição divulgar a notícia, pode ter certeza que não têm nenhuma credibilidade. Se buscar e não obter nenhuma resposta informará ao seu leitor que procurou um dos envolvidos no fato e não tever resposta.
Dou como exemplo a escola de Base em São paulo na decáda de 90, onde um reporter da rede Globo inresponsavelmente ouviu uma acusação e não buscou apurar do caso e acabou com a reputação dos donos da escola, dez anos depois a justiça prova que tudo não passava de um mal entendido, logo após nada poderá reconstruir a imagem que foi estragada.

Como o profissonal de comunicação poderá está a cumprir o Código Ética, sem e contra os interesse da empresa onde trabalhar?
NR:
É difícil cumprir todo código, é humanamente impossível por mais que você se policie, e eu digo isso porque me policio e por te dado aula de ética e por gostar do tema.
É mais fácil descumprir do que cumprí-lo, como você sabe a forma errada e mais rápido de execultar qualquer coisa. Mas se desejar ser respeitado pelo o público e outros profissionais e construir um imagem forte e de confiança deve seguir o Código principalmente por interesses pessoais.

A ética é algo que vem do berço?
NR:
Não. É algo que construído a partir dos teus princípios familiares, aí será a base para você construir a sua ética.

Com crescimento tecnológico, onde o público tem a informação em todo canto, o que o jornal impresso poderá está fazendo para se superar com notícia únicas?
NR:
Os furos de reportagem estão muitas vezes na nossa cara, mas não enxegamos. Poderiamos conseguir mais notícias com o jornalismo Investigativo, só que esse tipo de jornalismo custa caro e os jornais não querem ter grandes custos.

Santo Lar

A fotografia da Angêla Berlinde's mostra uma realidade muito vista na classe C da nossa sociedade, mas com um toque de simplicidade, rica nos detalhes, nos fazendo refletir, em tudo o que está em nossa volta.

Experiência da Vida

Se você pudesse voltar aos 18 anos com toda a experiência que tem agora, o que faria? O que deixaria de fazer?Nos jovens temos essa oportunidade, basta que ouçam os mais velhos, e saibam ouvir com o coração e julgar também com o coração.

Fotografia de Angêla Berlinde's

AuToRidADe


Quando se fala de “respeito”, o termo possui o significado de conceder ao “outro” um grau de reverência desejado para si próprio e/ou para sua escala de valores. Inclui ainda a percepção do universo do “outro”, observar seu perfil sem nele interferir sem permissão, muito menos causar-lhe dano.

Fotografia de Angêla Berlinde's

NossA faCe

Cotidiano
Chico Buarque1971
Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã
Todo dia ela diz que é pra eu me cuidar
E essas coisas que diz toda mulher
Diz que está me esperando pro jantar
E me beija com a boca de café
Todo dia eu só penso em poder parar
Meio-dia eu só penso em dizer não
Depois penso na vida pra levar
E me calo com a boca de feijão
Seis da tarde como era de se esperar
Ela pega e me espera no portão
Diz que está muito louca pra beijar
E me beija com a boca de paixão
Toda noite ela diz pra eu não me afastar
Meia-noite ela jura eterno amor
E me aperta pra eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor
Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã

Fotografia de Pierre Verger

PipA ao VenTo

Muito lúdico soltar pipa. É um dos melhores divertimentos que existe. Amar é senti-se livre como uma criança que ao brincar com sua pipa não ver o tempo passar!

Fotografia de Pierre Verger

DeUSes AfRicaNoS

A maioria das festas, sejam populares ou tradicionais, é religiosa. Festejar é cultuar santos da Igreja. Nesta fotografia, festejam e louvar os deuses africanos trazidos pelas culturas do Golfo do Benin, do Congo, de Angola e tantas outras regiões do continente africano. Festejar é lembrar de mitologias e rituais dos povos indígenas, com seus variados sistemas de crer e de representar a fé religiosa.

Fotografia de Pierre Verger

InFânciA

“Nesse tempo meu pai e minha mãe estavam caracterizados: um homem sério, de testa larga, uma das mais belas testas que já vi, dentes fortes, queixo rijo, fala tremenda; uma senhora enfezada, agressiva, ranzinza, sempre a mexer-se, bossas na cabeça mas protegida por um cabelinho ralo, boca má, olhos maus que em momentos de cólera se inflamavam com um brilho de loucura. Esses dois entes difíceis ajustavam-se.”

(Trecho do livro “Infância”, de Graciliano Ramos)
Fotografia de Tiago Santana

JaNelAs do SeRtÃo

Tiago Santana representou o Sertão Nordestino com pessoas simples e que vivem em absoluta tranquilidade, um povo forte que mesmo com fome e seca, lutam todos os dias por melhores condições de vida.

Tiago Santana voltou suas lentes para o município onde viveu o mítico Padre Cícero. Retratando o universo dos fiéis, com seus chapéus de palha e rosários no pescoço, o fotógrafo optou pelo preto-e-branco contrastado, que reproduz a luz dura do sertão nordestino e incorpora a dualidade sagrada e profana das xilogravuras do cordel. Ele também trabalhou com lente grande angular, que, entre outros recursos, permite ao fotógrafo chegar bem perto do retratado - às vezes um penitente que pede a graça tocando a estátua do padre famoso, outras um pagador de promessas trajado de preto.

EsPerAnÇa no FuTeBol

Na história, milhares de crianças e adolecentes passam por grandes coisas, para alcançar e realizar seu sonho em ser um jogador de futebol, enfrentam vários obstáculos para conquista seu alvo. Mas no futebol, nada é impossível, pois a esperança é a última que morre. Mesmo jogando em campos de terra batida, sabem que podem conseguir.
Fotografia de Tiago Santana

Frutas

Boa parte da obra de Chico Albuquerque passou por salões e exposições dentro e fora do Brasil. Ganhou prêmios e páginas em publicações. Através de sua vida e obras Chico estará nas mentes de todos profissionais da comunicação.

Está fotografia, apesar de ser inesplicavél , deixo para todos os políticos corruptos e desonestos do nosso país uma caixo de banana.

JAngAdA

Jangada do Amor
Compositor: Paulo Pereira

Jogo a jangada no mar
Enquanto a lua me fita
Jogo a jangada no mar
E lembro como ela é bonita
Uma brisa leve que se foi
Mas que demora pra voltar
Oh! Brisa leve passageira
Me espera que eu vou te encontrar
Eu vou seguir suas pegadas
Suas pegadas em alto mar
E sob a luz da lua cheia, linda sereia
A noite é perfeita pra amar
Jogo a jangada no mar
Sob a luz da lua cheia
Jogo a jangada no mar
A noite é perfeita pra amar

Chico Albuquerque tratou nesta foto a dor dos pescadores, que vão trabalhar deixando sua família para trás, sem ao mesmo saberem se irão voltar.

Raízes

Chico Albuquerque, representou em sua fotografia de um Índio. Que nos remete as nossas raízes, atentando que somos formados por várias etnias, mas tendo o mesmo sangue correndo em nossas véias, sendo um único povo.

Olhar através de um Espelho.


Os homens e seus espelhos mágicos.
Nada vêem além de si mesmos.
Se esqueceram daquele que um dia esteve entre nós
E que veio cumprirSegundo já estava escrito.
Nasceu, sofreu, morreu por nós
Seu sangue lá na cruz derramou.
Nasceu, sofreu morreu por nós
Seu sangue lá na cruz derramou
Os homens e seus espelhos mágicos
Só vêem um cristo vencido em dor,
Não conhecem a cruz vazia, pois ressuscitou
Nem um toque de vida.Do filho do amor.
Nasceu sofreu, morreu por nós
Seu sangue lá na cruz derramou.
Nasceu sofreu, morreu por nós
Seu sangue lá na cruz derramou.
Na cruz lutou, na cruz venceu
E sua vida nos deu
Pra que a vida estivesse em nós.

Fotografia de Celso Oliveira

Escravidão

Celso Oliveira em sua fotografia destaca a escravidão dos homens, mas digo que é uma escravidão de preconceitos taxada pela sociedades, onde olhamos todos com desconfiança, pois aprendemos desde de pequeno a não confiar em estranhos, devemos libertamo-nos de todos os preconceitos existentes.

É uma Partida de Futebol



É uma Partida de Futebol
Skank

Bola na trave não altera o placar, Bola na área sem ninguém pra cabecear, Bola na rede pra fazer o gol. Quem não sonhou em ser um jogador de futebol? A bandeira no estádio é um estandarte. A flâmula pendurada na parede do quarto. O distintivo na camisa do uniforme. Que coisa linda é uma partida de futebol. Posso morrer pelo meu time. Se ele perder, que dor, imenso crime. Posso chorar, se ele não ganhar, mas se ele ganha, não adianta. Não há garganta que não pare de berrar. A chuteira veste o pé descalço. O tapete da realeza é verde. Olhando para bola eu vejo o sol. Está rolando agora, é uma partida de futebol. O meio-campo é lugar dos craques. Que vão levando o time todo pro ataque. O centroavante, o mais importante. Que emocionante, é uma partida de futebol. O meu goleiro é um homem de elástico. Os dois zagueiros tem a chave do cadeado. Os laterais fecham a defesa. Mas que beleza é uma partida de futebol.


O futebol está no sangue do brasileiro? A calcular por essa foto de Celso Oliveira, ele está é na cabeça. A brincadeira, o equilíbrio, a simbiose entre corpo e bola traduzem a intimidade que temos com esse esporte símbolo da alegria popular. O campo pode ser a areia da praia, o terreno abandonado, o meio da rua; a bola dispensa frescuras e, como trave, dois pares de chinelo já estão valendo..

Laços de Amizades

Amizade não se compra com a má ação, mas nasce simples como uma canção e dá vontade de cantar, pular, brincar e sorrir.
CARTIER fotografou um grupo de amigos ao redor de um lago com certeza colocando o papos em dia, rindo e lembrando-se dos bons momentos.

Caminho da Razão


A vida é uma estrada dificíl de ser trilhada, onde encontraremos barreiras que devemos ultrapassa-las.
CARTIER, Sábio representou em sua fotografia, um estreito beco sem saída com um homem cabes baixo, refletindo em sua vida.

Amor Proibido


O amor é um dom divino que Deus ser soberano concendeu a cada pessoa.
Na fotografia de Cartier demostra a paixão de um jovem casal, que não preoculpam-se com o pensamentos das pessoas.

Além do Véu


A religiosidade é retratada nesta imagem do Sebastião Salgado, onde ele demonstra que o povo tende a desenvolver um fé em algo que acredita, lutando e morrendo por idealismo ou crença que é muitas vezes incerta.

Objetivo


"Tudo o que temos, é graças ao nosso sacrificio e suor que derramamos a cada dia, muitos na roça, outros em mega empresas, mas sempre com grandes objetivos de sucessos".

Fotografia de Sebastião Salgado.

Solidão




A fotografia do Sebastião Salgado demostra a solidão com que os idosos tendem a sofrer com as suas dificuldades e limitações, muitos vivem o resto de sua vida em asilo, esquecidos por seus familiares e rejeitados pela sociedade.